Menu
Histórias da Bola
Histórias da Bola

Dupla comemoração

Arquivo Geral

29/06/2017 11h21

Amanhã, 30 de junho, será dia que vale um vinho no futebol brasileiro. Há 15 anos, em 2002, comandada treinador Luís Felipe Scolari, o Felipão, a Seleção Brasleira mandava 2 x 0 Alemanha e conquistavam o penta na Copa do Mundo promovida pelo Japão e a Coreia do Sul; em 2013, por 3 x 0 Espanha, sob o comando do mesmo técnico, a conquista era da Copa da Confederações.

No primeiro desses 30 de junho sagrados, o escrete nacional disputou a final do Mundial-2002 no Estádio International Stadium, da japonesa Yokohama, perante 69.029 pagantes, em prélio apitado pelo italiano Pierluigi Collina, auxiliado pelo sueco Leif Lindberg e o inglês Philip Sharp.

Ronaldo “Fenômeno”, aos 21 minutos do primeiro tempo e aos 33 do segundo, foi “o cara” da final, que teve o time do Felipão formando com: Marcos; Cafu, Lúcio, Roque Júnior e Roberto Carlos. Edmilson, Gilberto Silva, Kleberson e Ronaldinho Gaúcho (Juninho Giroldo); Rivaldo e Ronaldo (Denílson). Os alemães, do treinador Rudi Völler, foram: Oliver Khan; Linke, Ramelow, Metezelder, Frings, Hamann, Jeremies (Asamoah), Schneider, Bode (Ziege), Neuville e Klose (Bierhoff).

No segundo caso além de vencer, o Brasil tirou invencibilidade da seleção espanhola, que a mantinha desde 10 de agosto de 2001, quando perdera um amistoso, para os italianos. Em partidas oficiais, a última queda havia sido 0 x 1 Suíça, pela Copa do Mundo-2.010, na África do Sul, quando carregou o caneco. A “Fúria”, que fora a ganhadora, também, da Eurocopa anterior à Copa das Confederações, não buscava três bolas no fundo das redes, em jogos oficiais, desde 6 de setembro de 2006, dos 1 x 3 Irlanda do Norte. E, por três pipocas na caçapa, desde os 0 x 3 País de Gales, em abril de 1985.

Em Brasil 3 x 0 Espanha, com a expulsão de Piqué, o time visitante interrompeu a série que vinha desde setembro de 2007, quando Xabi Alonso foi excluído de um compromisso diante da Islândia. Os espanhóis ficaram famosos pela disciplina em campo, chegando a passar, entre 1925 e 1965, o total de 134 partidas sem expulsões.

A pugna que valeu faixas foi preliada no Maracanã-RJ, apitado pelo holandês Bjorn Kuipers, bandeirado pelos patrícios Sander van Roekel e Erwin Zeinstra. Assistido, oficialmente, por 73.531 almas, os gols foram marcados por Fred, coincidentemente, a 1min dos 1º e 2º tempos, e por Neymar, aos 43 da etapa inicial. Os campeões foram: Júlio César; Daniel Alves, Thiago Silva, David Luiz e Marcelo; Luiz Gustavo, Paulinho (Hernanes) e Oscar; Hulk (Jadson), Fred (Jô) e Neymar. O time espanhol, treinado por Vicente del Bosque, teve: Casillas; Arbeloa (Azpilicueta), Sérgio Ramos, Piqué e Jordi Alba; Busquets, Xavi, Iniesta e Mata (Jesús Navas); Pedro e Fernando Torres (David Villa) – Grande data!

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado