Menu
Histórias da Bola
Histórias da Bola

Bruno

Arquivo Geral

03/08/2017 16h59

Parece que foi ontem, mas, hoje, faz 3.678 dias o goleiro Bruno, então do Flamengo, estava sendo preso, acusdo pelo desaparecimento de sua ex-namorada Elisa Samúdio, com quem tinha o filho Bruninho.

Após sete anos na cadeia, Bruno Fernandes de Souza voltou ao futebol, no sábado 8 de abril desta temporada, em um sábado, defendendo o Boa Esporte Clube, diante do Uberaba, pelo hexagonal final do Módulo II do Campeonato Mineiro. Ele comemorou muito quando o seu companheiro Jean Henrique fez um gol, aos 22 minutos da etpa inicial. Quase não foi acionado no primeiro tempo e, aos oito da etapa final, derrubou Bruno Henrique, dentro da na área, recebeu o cartão amarelo e levou o gol, na cobrança do pênalti.

A estreia de Bruno deu-se 25 dias após ele ser apresentado pelo Boa e a 2.499 dias desde 5 de junho de 2010, em Flamengo 1 x 2 Goiás, no Maracanã, pelo Brasileirão, a sua última partida. Estava, portanto, há seis anos e dez meses sem rolar a bola.

O grupo Góis & Silva, maior patrocinador do Boa, chegou a anunciar o rompimento de parceria ciom o clube, mas placas de publicidade com o nome da empresa foram exibidas no Estádio Municipal de Varginha, bem como no uniforme dos atletas. No dia 12 de…, Brun foi a Patrocínio, enferentear o Patrocinense, em jogo que ficou no 0 x 0. Os torcedores locais não o perdoaram, gritando: “Uh, terror, o Bruno é matador.” Outros imitaram latidos de cachorros, em alusão às notícias de que o corpo de Eliza fora dada a cães famintos para comer.

Em 27 deste recente abril, o Supremo Tribunal Federal determino a volta de Bruno à prisão, para não desmoralizar o júri popualr que o condenou a 22 anos de prisão. Ele reapresentou-se dois dias após a decisão juficial, na tarde de uma quinta-feria, na Delegacia Regional de Varginha-MG.

Bruno estava solto desde 24 de fevereiro, quando uma liminar do ministro Marco Aurélio Mello concedeu-lhe “habeas corpus”, sob os argumentos de que ele tem bons antecedentes e que o recurso da defesa ainda não fora apreciado pelo Tribunal de Justiça-MG.

Na terça-feira (25.04.2017), a Primeira Turma do STF, por 3 x 1, decidiu não referendar a liminar. O goleiro foi condenado, em março de 2013. Da pena, cumprira seis anos e sete meses de detenção em regime fechado.

    Você também pode gostar

    Assine nossa newsletter e
    mantenha-se bem informado