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Futebol ETC
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Se a CBF fosse uma empresa privada, o que seria de Dorival Júnior?

Deveria acontecer nesta sexta-feira uma reunião na CBF para avaliar o trabalho do treinador, mas o encontro foi adiado

Marcondes Brito

06/12/2024 5h55

dorival.

Foto: Reprodução

O técnico Dorival Júnior assumiu o comando da Seleção Brasileira no dia 10 de janeiro de 2024, em substituição ao atrapalhado e superestimado Fernando Diniz.

Na estreia contra a Inglaterra, em jogo amistoso, você se lembra, Dorival nos deu a impressão de que as coisas tinham mudado. Ganhamos de 1 x 0, em Wembley, gol de Endrick, e ficamos todos bem otimistas

Mas, na sequência, num total de 14 jogos, conseguimos seis vitórias, sete empates e uma derrota. Os triunfos foram sobre Inglaterra, México, Paraguai, Equador, Chile e Peru, enquanto as igualdades foram contra Espanha, Estados Unidos, Costa Rica, Colômbia, Uruguai duas vezes e Venezuela. A derrota foi contra o Paraguai.

Pois agora que o ano está acabando, deveria acontecer nesta sexta-feira (6) uma reunião de Dorival e a cúpula da CBF, mas o encontro foi adiado por causa da viagem do presidente Ednaldo Rodrigues aos Estados Unidos.

O que se sabe é que Ednaldo pretende apenas conversar com Dorival – e não exatamente avaliar o seu trabalho – a fim de traçar planos para a temporada de 2025. O contrato do treinador vai até dezembro de 2026.

Eu sinceramente não sei se Ednaldo Rodrigues está feliz com a Seleção Brasileira, 5ª colocada nas Eliminatórias Sul-americanas. O que sei é que 99% dos torcedores brasileiros estão preocupados. “Ah, mas a culpa não é do Dorival”, dirão os mais otimistas. Se a culpa não for do treinador, acho que a culpa é do presidente.

Então, fora Ednaldo! Fora, Dorival!

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