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O mal educado Vitor Pereira diz que o Brasil é “um país sem educação”

O português é aquele fracassado que teve o privilégio de treinar Corinthians e Flamengo, os times mais populares do país

Marcondes Brito

09/09/2023 21h08

Atualizada 10/09/2023 13h41

Foto: Reprodução

O fracasso subiu à cabeça do técnico Vitor Pereira, aquele português que teve a oportunidade e o privilégio de dirigir Corinthians e Flamengo, os dois times mais populares do Brasil

O gajo, numa entrevista no evento Thinking Football Summit, em Portugal. reclamou da falta de educação do brasileiro, em geral. Disse que tudo é tratado com demasiada emoção em relação ao esporte em nosso país:

“O que gostei menos no Brasil foi da falta de educação. Muita falta de educação. Muita falta de educação… não estou apontando especificamente, mas uma falta de educação geral…  Não é da imprensa especificamente, é do futebol em si. Tudo que envolve o futebol. Passa um pouco do limite, a emoção passa um pouco do limite, e dizem as coisas que nós, aqui (em Portugal), ainda não estamos preparados. Lá pode ser normal. Já percebi que é um pouco cultural. Para nós, é um pouco difícil”, desabafou.

Para completar, quando foi perguntado se ainda assistia aos jogos dos times brasileiros na TV, ela acertou bem na nossa canela:

“Eu costumo assistir ao bom futebol. Não perco muito tempo com… eu hoje sou muito seletivo no futebol que vejo. Não estou dizendo que não vejo o futebol brasileiro. Mas só vejo aquilo que de fato me interessa hoje”.

Mal educado, quem?

Vitor Pereira foi um fracasso no Brasil. O milionário time do Flamengo ele quase destruiu. E, a propósito de “falta de educação”, anotei pelo menos dois exemplos nada edificantes que ele deixou pra nós:

1)- Quando saiu do Corinthians pela “porta dos fundos” para acertar com o Flamengo, inventou uma doença da sogra, que estaria precisando dos seus cuidados em Lisboa. Foi uma canalhice.

2)- Em certo momento, ainda no Corinthians, perguntado se estava ameaçado de demissão, sua resposta foi, ao mesmo tempo, petulante, desaforada, desrespeitosa, grosseira, insolente e, claro, mal-educada:

“Eu, com medo de ser demitido? Você pergunta isso porque não sabe quanto é o meu saldo bancário”, disparou.

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