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O Japão transformou-se no maior “pesadelo” do Brasil nos Jogos de Paris

Rayssa Leal entrou para a história por se tornar a atleta mais jovem a conseguir medalhas de forma consecutiva na competição, entre homens e mulheres

Marcondes Brito

28/07/2024 18h15

rayssa

Reprodução/X

Depois de passar em branco no primeiro dia, sem nenhuma medalha, o Brasil começou a reagir neste domingo (29) com as conquistas de William Lima (prata no judô), Rayssa Leal (bronze no skate) e Larissa Pimenta  (bronze no judô).

Mas uma coisa nos chamou a atenção no início dessa trajetória brasileira em 2024: o Japão, que atualmente é o líder no quadro de medalhas (o Brasil é o 14º ), virou um terror para os brasileiros em confrontos diretos.

Perdemos o ouro para o japonês Hifumi Abe a final do judô com William Lima; fomos derrotados pela seleção japonesa de futebol feminino, com um gol nos acréscimos; e tivemos que nos contentar com o bronze de Rayssa no skate, enquanto duas atletas nipônicas ficaram com o ouro e a prata da modalidade.

Recorde de Rayssa

Em compensação, vimos a nossa Rayssa Leal entrar para a história das Olimpíadas por se tornar a atleta mais jovem na história a conseguir medalhas de forma consecutiva na competição, entre homens e mulheres.

Com apenas 16 anos, seis meses e 24 dias, Rayssa Leal quebrou um recorde que durava 92 anos e pertencia a americana Dorothy Poynton-Hill, que foi medalha de prata em 1928, em Amsterdã, e medalha de ouro em 1932, em Los Angeles, com apenas 17 anos e 26 dias no salto ornamental.

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