Gabigol está fora da lista dos relacionados para a partida contra o Peñarol-URU, nesta quinta-feira (19), pelas quartas de final da Libertadores da América. O clube informou que os exames realizados no atacante não apontaram lesão na coxa direita. Ainda assim, a comissão técnica decidiu deixá-lo fora da partida.
O Flamengo não se cansa de castigar Gabigol. Já tínhamos visto a suprema humilhação a que foi submetido, no clássico contra o Vasco. Sem poder contar com Pedro (lesionado), Tite optou pela improvisação de Bruno Henrique. Ao tirar BH, o técnico mandou Carlinhos para o jogo. Ficou claro que Gabigol é a quarta ou quinta opção para o comando do ataque. Por isso ele deve ir embora antes do fim do ano.
Olha que estamos falando de um dos maiores ídolos da história recente do Mengão. Tudo bem que ele ultimamente não está “entregando” quase nada, mas isso tem muito a ver com a falta de motivação. E convenhamos que nunca houve um gesto do clube para apoiar a reabilitação do seu funcionário.
No fundo, tudo o que está acontecendo com Gabigol no Flamengo pode talvez ser classificado como Síndrome de Burnout, essa doença que resulta do estresse crônico no trabalho e é composta por três dimensões: 1)- Exaustão emocional; 2)- Despersonalização; 3) Falta de realização profissional.
“Ah, mas esse cara ganha mais de R$ 1 milhão por mês e tem que deixar de mimimi”, dirão os seus críticos.
Mas se isso não for algo relacionado à Síndrome de Burnout, podemos definir então com uma única palavra: sacanagem.
O que é Síndrome de Burnout
A Síndrome de Burnout é um estado de exaustão emocional, física e mental, causado por estresse prolongado no trabalho ou em outras áreas da vida. É caracterizada por sentimentos de esgotamento, cinismo e redução da eficácia profissional. Os principais sintomas incluem:
1. **Exaustão**: Cansaço extremo, falta de energia.
2. **Despersonalização**: Atitude negativa ou cínica em relação ao trabalho e às pessoas.
3. **Baixa realização**: Sensação de falta de competência ou sucesso.
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