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Futebol ETC
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Falando sério, a defesa da Seleção é uma “Avenida Brasil”

Dois empates com a Venezuela nestas Eliminatórias diz muito sobre a atual geração brasileira

Marcondes Brito

14/11/2024 20h01

ederson

Reprodução

A Seleção Brasileira não soube aproveitar o “embalo” da última Data Fifa e ficou num melancólico empate com a frágil Venezuela, nesta quinta-feira (14). Por mais que o time venezuelano tenha melhorado um pouquinho nos últimos anos, ganhar deles é praticamente uma obrigação.

O Brasil teve mais posse de bola, criou mais chances, mas também sofreu mais do que pudéssemos imaginar, contra o adversário que já enfrentamos 29 vezes, com ampla vantagem pra nós:  24 vitórias, quatro empates e apenas uma derrota.

O problema é que temos um time sem confiança. Faltou confiança de Vini Jr, por exemplo, na cobrança displicente do pênalti; falta confiança dos atacantes na hora de finalizar..

Mas, acima de tudo, falta uma defesa que imponha respeito e segurança. O goleiro Ederson anda muito trapalhão, querendo sair jogando sem ter a menor condição para isso. Penso que chegou a hora de acabar com esse rodízio Ederson/Alisson na Seleção. Os dois estão “se escalando” apenas pelo nome.

A nossa defesa é uma lástima porque, além de não ter laterais (Vanderson? Abner? Pelamordedeus!), os zagueiros Marquinhos e Gabriel Magalhães são uma verdadeira “Avenida Brasil”. Qualquer ataque nos amedronta.

Então, ficamos assim: empatamos duas vezes com a Venezuela nestas Eliminatórias (teve outro 1 x 1 em Cuiabá, lembra?) e isso diz muito sobre a esta Seleção Brasileira de hoje. Diz tudo.

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