Como se já não bastasse a frustração de perder para a Argentina no Maracanã, tivemos ainda que aturar essa justificativa do técnico Fernando Diniz:
“Na vida, você não pode pegar e colocar uma estatística. Achar que é apenas estatística. Se é só estatística, está tudo muito ruim, mas a gente precisa analisar como um processo de mudança”, resmungou.
Como assim, meu amigo? Estamos em 6º lugar nas eliminatórias Sul-americanas, correndo o risco de ficar fora da Copa do Mundo pela primeira vez!
Foram três derrotas seguidas. Dos últimos 12 pontos disputados, ganhamos apenas 1 – naquele honroso empate com a Venezuela, em casa.
Estatisticamente, o sr. Fernando Diniz está fazendo história. Se Carlo Ancelotti não vier e a CBF continuar insistindo com Diniz, certamente estaremos no “caminho certo” de uma completa desmoralização.
Chamem o Tite!
Cansamos de ouvir críticas ao trabalho de Tite, que – na avaliação de alguns analistas – só ganhava de time sul-americano. Mas o cara comandou a Seleção em 82 partidas, com 60 vitórias, 15 empates e 7 derrotas. Aproveitamento de 82%.
Pensando bem, chamar o Tite de volta não seria uma má ideia. Se combinarem direitinho, dá até para mantê-lo no Flamengo, nesse mesmo formato que inventaram para o Diniz no Fluminense.
A CBF precisa tomar alguma providência, antes que seja tarde demais.
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