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Do Alto da Torre
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Volta ao Senado

P. O estará no campo do atual governador Ibaneis. Por isso existe também uma possibilidade, ainda que menos provável, de que seja vice

Redação Jornal de Brasília

10/12/2021 7h21

Por Eduardo Brito
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O presidente regional do PSD, o ex-senador Paulo Octavio, tem tudo para disputar as próximas eleições. Seria candidato ao Senado, exatos 16 anos após deixar sua cadeira para ser vice-governador.

Condicionantes

Ao que tudo indica, Paulo Octavio estará no campo do atual governador Ibaneis Rocha. Por isso existe também uma possibilidade, ainda que bem menos provável, de que integre a chapa como vice. Em 2006, Paulo Octavio deixou o Senado justamente para formar com José Roberto Arruda a composição vitoriosa nas eleições daquele ano e foi seu vice – o que o levou a um breve exercício como governador do Distrito Federal, substituindo seu companheiro de chapa.

Com Flávia

Também deverá estar no mesmo campo a deputada e atual ministra Flávia Arruda. Como Paulo Octavio, ela também costuma ser citada como potencial candidata ao Senado. Ainda vai demorar bastante para se fechar a chapa, mas Flávia e Paulo Octavio não deverão concorrer entre si nas urnas.

Prioridade

De todo jeito, a família de Paulo Octavio tem uma prioridade absoluta. O filho André Kubitschek Pereira (foto) fará sua estreia em campanhas eleitorais disputando uma cadeira de deputado federal. Contará, é claro, não apenas com o respaldo do pai, mas evidentemente com o apelo do nome. André é bisneto do fundador de Brasília, Juscelino Kubitschek, avô de sua mãe Anna Christina Kubitschek Pereira.

Sinalização

Na verdade, em abril deste ano já houve uma dupla sinalização no sentido da candidatura. Na tradicional solenidade em que o Congresso costuma comemorar o aniversário de Brasília, quem compareceu foi, pela primeira vez como orador, justamente André Kubitschek. Nos anos anteriores, a representante da família e oradora foi a mãe Anna Christina. Em sua fala, André Kubitschek deu também uma amostra do discurso que terá. Disse que “ao criar Brasília, JK movimentou a economia nacional, gerando empregos e renda, com impressionantes taxas de crescimento”.

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