O comércio varejista do Distrito Federal espera que as vendas de produtos para o inverno este ano cresçam 4%, acima dos 3% do ano passado.
Elas ainda estão crescentes porque o inverno só começará no dia 21 de junho. Mas as baixas temperaturas já são sentidas de madrugada e no início da manhã.
“Por enquanto, estamos no outono quando as temperaturas começam a cair”, disse o presidente do Sindicato do Comércio Varejista do DF, Sebastião Abritta. Daqui até o fim do inverno – no dia 23 de setembro – os produtos mais vendidos para reduzir o frio serão cobertores, mantas, luvas, casacos de lã e couro e meias grossas.
O gasto médio com agasalhos deve se situar em R$ 135 contra R$ 118 do ano passado. E os cartões de crédito responderão por 68% dos pagamentos de compras.
Nas cidades-satélites – onde há menos edifícios – sente-se mais frio do que no Plano Piloto, repleto de blocos residenciais e comerciais. A menor temperatura registrada este ano no DF foi de 9,6 graus, no Gama, no último dia 22 de maio. Na história do DF, o dia mais frio foi em 19 de maio de 2022: 1,4º grau.