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Do Alto da Torre
Do Alto da Torre

Ronaldinho Gaúcho vem aí!

Arquivo Geral

31/10/2017 7h00

Estão adiantadas as negociações para que o ex-jogador de futebol Ronaldinho Gaúcho venha ser candidato ao Senado em Brasília pelo PRB. As articulações estão a cargo do goiano Gilvan Máximo, que pretende se candidatar a deputado federal pelo estado vizinho. A aposta do partido é que o ex-craque pode ser um bom puxador de votos para uma chapa, que pode se aliar ao PPS do senador Cristovam Buarque. Ou mesmo ao grupo da direita, formado, por enquanto, por PSDB, DEM, PMDB, PP, PR e PTB. Há expectativa até de que o nome de Ronaldinho facilite uma boa coalizão para o partido.

“Na chon”

A atriz Aracy Balabanian imortalizou a personagem Dona Armênia e o bordão “na chon”, em duas novelas escritas por Silvio de Abreu: Rainha da sucata (1990) e Deus nos acuda (1992). Ela sempre ameaçava demolir o prédio de Maria do Carmo, de Regina Duarte. Por que tanta informação sobre o assunto? Porque uma “personagem” do primeiro escalão do Governo DF já ganhou o apelido de Dona Armênia por aí: Bruna Pinheiro, presidente da Agefis. E pelo mesmo motivo: quer colocar tudo no chão.

Olha ela!

Candidata a vice-governadora na chapa que era do marido José Roberto Arruda (PR) em 2014, Flávia Arruda (PR) apareceu ontem nas redes sociais, após três anos sem um postzinho sequer, para agradecer a “lembrança” do nome dela em uma enquete de intenções de voto para deputado(a) federal em 2018 feita por um site. Poderíamos dizer que a campanha virtual começou para Srª Arruda?

Um milhão

Um levantamento do Sindicato do Comércio Varejista no DF (Sindivarejista-DF), com base em pesquisa da Codeplan, aponta que o Distrito Federal deve ter, até dezembro, um milhão de televisores. Hoje, há 996 mil TV’s nas casas e comércios da capital. Por ser mais populosa, Ceilândia é a região com mais aparelhos (152 mil). Depois, aparecem o Plano Piloto (82 mil), Samambaia (75 mil) e Taguatinga (71 mil).

“O pior já passou”

O presidente do Sindivarejista, Edson de Castro, estima que, no Natal, as vendas em geral subam 6%, o dobro do que representou o fim do ano passado, quando o comércio cresceu 3%. “O pior da crise já passou e muita gente quer ganhar, até o Natal, um televisor moderno para ver os jogos da Copa do Mundo do ano que vem”, diz, otimista.

Menos burocracia

Foi sancionada com veto parcial e publicada a Lei 13.500/2017, que estabelece critérios para a transferência de recursos do Fundo Penitenciário Nacional (Funpen) a estados, municípios e Distrito Federal. Presidente da CPI do Sistema Carcerário, em 2015, o deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF/foto) elogiou a iniciativa. “A possibilidade de transferir esses recursos de forma direta agiliza o processo e reduz a burocracia”, disse ele.

Novas despesas

Conforme explica o parlamentar, a nova lei, além de agilizar a transferência de recursos para estados, municípios e o Distrito Federal, inclui também novas despesas que poderão ser custeadas com o fundo, como a reinserção de presos, políticas de redução da criminalidade e manutenção de serviços penitenciários. “A crise que temos assistido é fruto de um sistema defasado e que precisa de mudanças imediatas”, afirmou.

Greve à vista

Após paralisar as atividades por 24 horas na semana passada, os policiais civis do Distrito Federal se reúnem hoje à tarde, em assembleia na Praça da Buriti para definir novas ações de mobilização e pressão pela manutenção da paridade salarial com a Polícia Federal. Há indicativo de greve.

Desrespeito e desvalorização

“Apesar do baixo efetivo, da falta de condições e da desmotivação por conta da defasagem salarial, os policiais civis deflagraram dezenas de operações nas últimas semanas, fazendo centenas de prisões e resolvendo casos de grande impacto na sociedade. E o governo, em um sinal de desrespeito e desvalorização, responde o pleito da categoria dando as costas”, afirma Rodrigo Franco, presidente do Sindicato dos Policiais Civis do Distrito Federal (Sinpol-DF).

Legislativo na pauta

As votações na Câmara Legislativa, nesta semana, devem ser dominadas pelos projetos de parlamentares. Do Executivo, tem o texto que institui por lei o Programa de Descentralização Administrativa e Financeira (PDAF), que deve ir a segundo turno. E o polêmico PL 1762/2017, que autoriza o Poder Executivo a contratar operação de crédito com instituições financeiras internacionais.

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