Durante visita do secretário de Segurança Pública à Câmara Legislativa os distritais Joaquim Roriz Neto, do PL, e Chico Vigilante, do PT, travaram uma queda de braço sobre as necessidades das escolas.
O governista, que enviou ofício à Sandro Avelar, defende a adoção de um botão do pânico e o treinamento de professores e alunos para possíveis situações de risco.
Vigilante, por sua vez, questionou a medida, afirmando que a proximidade com as forças de segurança representaria uma espécie de militarização das escolas.
Roriz Neto rebateu e defendeu que o ofício trata de segurança e não do modelo de ensino.