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Do Alto da Torre
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Pedidos negados aos réus da Caixa de Pandora

Arquivo Geral

01/08/2017 6h30

Atualizada 31/07/2017 22h30

Pedidos negados aos réus da Caixa de Pandora
A Justiça negou pedidos das defesas dos réus em uma ação oriunda da Operação Caixa de Pandora. Os acusados, conforme o Tribunal de Justiça, insistem na tese de que são ilícitas as provas apresentadas pelo delator, Durval Barbosa. E questionam a perícia dos gravadores utilizados por ele, em 2009, quando resolveu delatar o esquema de corrupção.

Até o atual subsecretário
Entre os pedidos das defesas que foram negados pelo juiz da 7ª Vara Criminal de Brasília, estão: acareação entre Durval e o atual subsecretário de Inteligência da Secretaria de Segurança Pública do DF, Anderson Jorge Damasceno Espíndola, para esclarecimento de supostas contradições; audiência para ouvir os policiais lotados na pasta entre novembro de 2009 e dezembro de 2012, quando teriam ocorrido as varreduras, buscas e apreensões; e encaminhamento ao processo de fotografias funcionais dos policiais civis vinculados à subsecretaria no período para eventual reconhecimento por testemunha.

Cadê o gravador?
De acordo com a decisão, já foram esgotadas as possibilidades de localização do equipamento utilizado por Durval Barbosa, “na medida em que todas as diligências requeridas foram realizadas no sentido de descobrir seu real paradeiro”. Assim, diz o juiz, está inviabilizada a realização de perícia no gravador. Agora, o magistrado reabriu prazo de vista para que as defesas novamente se manifestem.

É pré-campanha!
Voltou a circular nas redes sociais um vídeo em que o deputado federal Alberto Fraga (DEM-DF) aparece dizendo que o colega Rogério Rosso (PSD-DF) foi filmado por Durval Barbosa enquanto recebia dinheiro. Depois de tudo esclarecido entre os dois e de até o próprio delator do Mensalão do DEM dizer que é mentira nas redes sociais, a história voltou à tona. “É pré-campanha”, lembra Rosso, ao dizer que o momento favorável a ele nas pesquisas pode ter motivado o desenterro das imagens.

Agosto chegou!
É hoje que os deputados distritais voltam do recesso e a Câmara Legislativa volta a funcionar regularmente. No mesmo dia em que o Tribunal de Contas promove uma sessão especial para apreciar as contas do primeiro ano do governo Rollemberg.

Indenizada por ofensa
Será indenizada por danos morais uma agente de portaria de uma empreiteira chamada de “loura burra” por um superior hierárquico. O valor foi fixado em em R$ 7,5 mil. Na decisão, o juiz do Tribunal Regional do Trabalho, Jonathan Quintão Jacob, disse que foi constatado o prejuízo à esfera íntima da empregada, em razão da conduta indevida adotada pelo empregador. Além das constantes ofensivas, a trabalhadora alegou que havia restrição quanto ao uso do banheiro na empresa e que não havia fornecimento de água potável.

Preço dos combustíveis
O deputado Juarezão (PSB-DF) quer participar como assistente na ação popular movida contra o decreto do presidente da República que determinou o aumento da alíquota do PIS/Cofins que incide sobre os combustíveis. O objetivo, diz o gabinete dele, é somar esforços para evitar a lesão aos interesses da coletividade. O aumento, determinado pelo Decreto 9.101/2017, ocasionou prejuízos aos interesses da sociedade, conforme reitera o parlamentar. Além de ser distrital, ele diz ter interesse jurídico indireto na ação, “notadamente, no aspecto da não-observância da legalidade do ato realizado pela administração pública”.

Ascensão
Alberto Fraga, deputado federal pelo DEM-DF, no Twitter: “Sabe qual foi o crescimento da JBS durante o governo petista? 8.900%! Isso mesmo, a JBS cresceu 8.900% durante a gestão do PT.”

Troféu
A Câmara Legislativa vai gastar mais de R$ 6 mil com os troféus para premiar os vencedores do 50º Festival de Brasilia do Cinema Brasileiro. Pelo menos este é o valor estimado para o pregão eletrônico, publicado ontem no Diário Oficial do DF.

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