Barulho, elas fizeram. Termina amanhã a 1ª Conferência Nacional das Mulheres Indígenas junto com a IV Marcha das Mulheres Indígenas, convocada pela ANMIGA – Articulação Nacional das Mulheres Indígenas Guerreiras da Ancestralidade.
O evento representa um marco histórico de mobilização política, espiritual e territorial das mulheres originárias do Brasil. Realizada em Brasília, esta edição reuniu centenas de mulheres indígenas de todos os biomas, povos e regiões do país, fortalecendo o protagonismo feminino na defesa dos direitos indígenas, da biodiversidade e da vida.
No fim, deu no de sempre: uma sequência de oradoras (foto), na maioria de partidos de esquerda, defendendo a celebração da resistência ancestral, especialmente em ano de COP 30 a ser sediada no Brasil e o papel central das mulheres indígenas no enfrentamento às mudanças climáticas no mundo.