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Vacina: Por protagonismo e projeto eleitoral, prefeitos descartam ajuda de Exército

Leandro Mazzini

08/03/2021 14h28

Foto: Agência Brasil

O Exército Brasileiro tem quartéis em 306 cidades de todos os Estados, os chamados Tiros de Guerra, com tropas prontas para auxiliar no combate ao Covid-19 – seja na vacinação (como sempre o fizeram em anos anteriores), na logística ou até montagem de hospitais e na segurança e organização.

 Para citar alguns deles, são 48 quartéis em Minas Gerais, 89 em São Paulo, 31 na Bahia, 19 no Ceará, 10 no Rio de Janeiro – Estados com altos números de contaminados. 

A tropa é formada pela garotada acima dos 18 anos que honra a farda, que cumpre o dever do alistamento militar.

Mas prefeitos preferem assumir o protagonismo da logística e aplicação na população – das vacinas compradas por governadores ou Ministério da Saúde – por vaidade eleitoral.

Efeito colateral

Lobistas dos laboratórios com bom trânsito no Ministério da Saúde estão ganhando milhões de reais com a intermediação do negócio. É gente que há anos circula ali.

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