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Exército ainda tem estoque de cloroquina, prestes a vencer

Leandro Mazzini

22/03/2022 11h04

Foto: Reprodução/Agência Brasil

Mais de 82 mil comprimidos de cloroquina 150 mg – comprovadamente ineficaz contra o Covid-19 – ainda estão estocados no Laboratório Químico Farmacêutico do Exército (LQFEx). O custo para aquisição de IFA (Ingrediente Farmacêutico Ativo) – Cloroquina foi de aproximadamente R$ 928.800,00. 

Procurado, o Exército confirmou a informação apurada pela Coluna de que o prazo de validade do medicamento em estoque é junho de 2022. O estoque remanescente, alega a Força, “está disponível para atender às demandas internas, conforme prescrição médica, e eventuais solicitações de outros órgãos”. A cloroquina é para combate à malária, segundo bula dos outros fabricantes.

O medicamento começou a ser produzido pelo Exército por pressão do presidente Bolsonaro que fazia apologia sobre suposta “eficácia” no tratamento de covid.

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