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Alagoas já vive disputa de Renan x Lira por prefeituras

Leandro Mazzini

01/03/2023 11h44

Foto: Justiça Eleitoral

Mal passou a eleição presidencial e Brasília começou a respirar o clima do pleito municipal que acontece daqui a 19 meses. Há articulações nas Executivas dos partidos. Mas uma das principais é escancarada e contrapõe dois caciques. O senador Renan Calheiros (MDB) e o presidente da Câmara dos Deputados, Arthur Lira (Progressistas).

Adversários figadais em Alagoas, seus redutos eleitorais, travam uma velada batalha pela conquista de aliados locais. Renan saiu na frente, e forte. O MDB estadual conseguiu filiar nos últimos meses prefeitos e potenciais candidatos do Progressistas (partido de Lira) e União Brasil.

Dos 102 municípios alagoanos, prefeitos de pelo menos 68 cidades já fecharam com Renan. Lira corre o risco de ficar com poucos cabos eleitorais para sua tentativa de reeleição – ou eleição para o Governo – em 2026.

Outras capitais

Em BH, o prefeito Fuad Noman (PSD) não pode viajar para missão no exterior porque está sem vice e assim dá vitrine ao presidente da Câmara, Gabriel Azevendo (sem partido), que já se lançou à sucessão.

No estado de São Paulo, o ex-presidente do PSDB e ex-senador José Aníbal amargou derrota com 7.692 para deputado, mesmo com R$ 2 milhões para campanha, e caiu em desgraça na tentativa de se candidatar à Prefeitura.

Fertilizante$

O senador Laércio Oliveira (PSD-SE) apresentou um PL que visa estimular a ampliação da produção de fertilizantes no Brasil, com a escassez diante da Guerra Rússia x Ucrânia.

O Brasil ainda importa 85% do produto usado nas lavouras, e muito disso vem do país asiático. “As medidas se apoiam em três pilares: diminuir a dependência externa, melhorar o ambiente de negócios e atrair investimentos”, diz Laércio.

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