Neste mês de março, a edição da Revista 29HORAS do Aeroporto de Congonhas traz um destaque especial que promete emocionar e inspirar: Selton Mello. Com uma entrevista exclusiva, o renomado ator e diretor brasileiro abre seu coração e compartilha insights preciosos de sua trajetória repleta de sucessos, desafios e muita arte.
- Selton Mello fala sobre a sequência do clássico, seu papel em “Ainda Estou Aqui” e a emoção por trás de “Eu Me Lembro” na nova edição da 29HORAS
Selton, aos 51 anos, ostenta uma carreira invejável com quatro décadas dedicadas à arte de atuar e dirigir. Conhecido por escolher a dedo seus projetos, ele nos presenteia este ano com sua atuação no filme “Ainda Estou Aqui”, sob a direção do aclamado Walter Salles, e na aguardada sequência de “O Auto da Compadecida”, marcando dez anos da morte de Ariano Suassuna. “Mexemos em um clássico com propriedade e maturidade”, afirma Selton, evidenciando o crescimento pessoal e profissional tanto seu quanto de Matheus Nachtergaele desde a estreia do filme original.
- Selton encarnando o impagável personagem Chicó, em O Auto da Compadecida
A sequência de “O Auto da Compadecida” não é apenas um projeto, mas um reencontro com a essência da cultura brasileira e com o querido personagem Chicó. Selton relembra a experiência com um brilho no olhar: “Virei o Chicó de novo e, ao olhar para o Matheus, vi o João Grilo novamente”. Este retorno simboliza não apenas a celebração de um legado, mas a evolução dos artistas envolvidos.
Além do cinema, Selton se aventura pelo mundo literário com seu livro “Eu Me Lembro”, uma obra que narra sua vida e carreira através de perguntas feitas por amigos e colegas de profissão. Este projeto pessoal revela o lado humano de Selton, especialmente ao tratar da doença de sua mãe: “Escrever sobre memória se tornou essencial”, confessa.
A entrevista completa, disponível gratuitamente nas salas de embarque e desembarque do aeroporto de Congonhas, é um convite para mergulhar no universo de Selton Mello. Através de suas palavras, percebemos que, mais do que um artista, ele é um contador de histórias, um observador da vida e um eterno aprendiz. Com “garrafas jogadas ao mar”, Selton espera que suas mensagens alcancem corações dispostos a navegar pela vastidão da arte brasileira.
A publicação com a entrevista completa já está disponível para retirada gratuita nas salas de embarque e desembarque do aeroporto de Congonhas, em São Paulo/SP, e pode ser conferida aqui.
A Revista 29HORAS Edição Santos Dumont deste mês – que traz reportagem especial com o chef Thomas Troisgros – também está disponível para retirada gratuita nas salas de embarque e desembarque do aeroporto Santos Dumont (Rio de Janeiro).