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Analice Nicolau
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Evogard fortalece a proteção veicular no Brasil

Colunista Analice Nicolau

01/10/2025 9h04

O CEO da Evogard; Léo Júnio Lobiando e seu sócio Diego Tenório


Mais transparência eleva a segurança jurídica e entrega coberturas acessíveis

 A entrada em vigor da Lei Complementar nº 213, em 15 de janeiro de 2025, inaugurou um novo padrão de segurança jurídica para as associações de proteção patrimonial mutualista ao exigir cadastro formal até 15 de julho, encerrando a Fase I de regularização e estabelecendo critérios de governança que se traduzem em contratos mais claros, regras de atendimento rastreáveis e maior previsibilidade operacional para quem contrata proteção veicular e residencial. Para além do rito regulatório, há um movimento de confiança em curso: o mercado segurador vem acelerando em 2025, impulsionado pela procura por modalidades acessíveis e pela convergência entre tecnologia, educação do consumidor e fiscalização mais ativa, um caldo de cultura que tende a reduzir assimetrias de informação e improvisos que historicamente penalizavam o usuário final.

Mas o avanço tem três camadas estratégicas. Primeiro, a integridade do ecossistema: cadastros, auditorias e trilhas de supervisão formam um guarda-corpo que separa quem cumpre regra de quem opera na margem, com impacto direto em solvência, tempo de resposta e qualidade da assistência. Segundo, a experiência do usuário, documentação padronizada, transparência de coberturas e SLAs claros diminuem ruído em sinistros e melhoram a percepção de valor no dia a dia. Terceiro, a competição por mérito, quando a régua sobre, sobrevivem operadores que traduzem compliance em serviço confiável, uso inteligente de dados e benefícios que façam sentido para famílias e pequenos negócios.

É nesse contexto que empresas sérias de proteção veicular tornam-se peças-chave do novo ciclo. Ao aderirem às exigências regulatórias e investirem em processos digitais nas etapas críticas, cotação, contratação, acionamento e acompanhamento, criam eficiência onde mais importa: no minuto em que ocorre o imprevisto. Quando acoplam coberturas essenciais, como roubo, furto, colisão e perda total, a assistências 24 horas e soluções complementares de conveniência e bem-estar, ajudam a deslocar o setor do “remendo depois” para a lógica de cuidado contínuo. Esse desenho importa especialmente em capitais com alto fluxo e risco patrimonial, como Fortaleza, onde a organização do atendimento e a clareza do contrato fazem diferença real no bolso e no tempo.

O propósito desta imagem é gerar autoridade para o mercado de seguros
O CEO da Evogard; Léo Júnio Lobiando e seu sócio Diego Tenório

Empresas como a Evogard têm papel relevante por três motivos objetivos. Primeiro, porque ancoram reputação em aderência regulatória e comunicação transparente, a base para relações duradouras e decisões de compra mais informadas. Segundo, porque convertem tecnologia em serviço, reduzindo atritos e acelerando respostas quando o associado mais precisa. Terceiro, porque ampliam a proposta de valor com benefícios que dialogam com a vida prática, sem perder o foco na finalidade principal: proteger patrimônio com previsibilidade. Em um setor que por anos conviveu com zonas cinzentas, essa postura desloca o debate do marketing para a substância: governança, cobertura, assistência e satisfação medida.

A consolidação de normas para a proteção veicular marca uma etapa significativa no setor. O Projeto de Lei que regulamenta a atividade traz benefícios diretos à sociedade, garantindo mais segurança jurídica às famílias que buscam proteger seu patrimônio de forma acessível.

Para Léo Júnio Lobianco, CEO da Evogard, essa mudança reflete uma conquista coletiva. Com experiência desde 2012 no mercado, ele destaca que a regulamentação via SUSEP representa um avanço fundamental, pois oferece tranquilidade às pessoas ao assegurar um modelo de proteção estruturado e fiscalizado.

O executivo reforça que a empresa sempre se antecipou às necessidades do setor. Segundo ele, a empresa nasceu com bases sólidas e processos pensados para esse momento de regularização. Na visão de Lobianco, mais do que uma vitória empresarial, essa evolução é um ganho para toda a sociedade brasileira, que agora pode proteger seu patrimônio de forma correta e segura.

Para quem decide, três sinais ajudam a separar promessa de entrega: situação cadastral e aderência às novas exigências; escopo e clareza das coberturas e assistências 24h; histórico verificável de atendimento e resolução. O resultado esperado, se a trilha regulatória seguir firme, é um mercado menos opaco, com concorrência saudável e preços mais compatíveis com a eficiência operacional. Em síntese: a lei rearruma incentivos, valoriza quem joga limpo e devolve ao consumidor o que sempre deveria ter sido dele, previsibilidade, transparência e tranquilidade. Empresas comprometidas com esse padrão, tendem a liderar a próxima curva de maturidade do setor, não por promessa, mas por prática consistente.

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