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Analice Nicolau
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Body Piercer inova com técnica indolor para o primeiro brinquinho em bebês

Agnes Ordani usa técnicas de body piercing, acupuntura e auriculoterapia para mapear local com menos nervosos.

Analice Nicolau

18/06/2021 16h00

Body Piercer

Além disso, o comprimento da haste não pode ser muito pequeno e a tarraxa, deve ser modelo “baby”,

A colocação do primeiro brinquinho ficou mais fácil nos últimos tempos. A técnica agora é utilizado um procedimento mais seguro e delicado, conhecido como “furo humanizado”. O bebê não sente dor, pode receber a perfuração enquanto está dormindo ou mamando.

Para que não sintam nenhum incômodo, neste método, a body piercer e visagista auricular Agnes Ordani, utiliza as técnicas de body piercing, acupuntura e auriculoterapia, para mapear a orelha e assegurar que o furo seja feito no ponto neutro, menos enervado. Após a marcação, o lóbulo é perfurado com um cateter infantil estéril.

“As colocações do primeiro brinquinho é realizada no local escolhido pelos pais, na própria residência ou no estúdio. Mesmo seguindo todos os protocolos de segurança, é importante que o bebê já tenha realizado o teste do pezinho e recebido as duas primeiras vacinas”, comenta Agnes.

A profissional ainda alerta sobre o material do primeiro brinco, as mamães devem prestar atenção ao escolher a joia. “Usar um brinco folheado não é recomendável, por causa do alto risco de alergia, as melhores opções são: aço cirúrgico, titânio, ouro puro (24k) ou ouro branco, por conter menos níquel na composição”.

Além disso, o comprimento da haste não pode ser muito pequeno e a tarraxa, deve ser modelo “baby”, ou seja, arredondada, para não causar nenhum trauma na parte de trás do lóbulo da orelha do bebê ou desconforto ao deitar.

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