O Ministério Público da Guatemala assegurou, nesta sexta-feira (8), que suas investigações determinaram que as eleições nas quais foi eleito Bernardo Arévalo, contra quem o MP realiza uma ofensiva judicial, são “nulas” devido a supostas irregulares administrativas no primeiro turno.
Durante uma coletiva de imprensa, a promotora Leonor Morales afirmou que houve anomalias na redação das atas finais de encerramento do escrutínio e que, portanto, “são nulas de pleno direito para as eleições de presidente, vice-presidente, deputados, corporações e deputados do Parlacen (Parlamento Centro-americano)”.
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