{"id":695963,"date":"2016-06-22T07:00:35","date_gmt":"2016-06-22T07:00:35","guid":{"rendered":"https:\/\/jornaldebrasilia.com.br\/?p=695963"},"modified":"2016-06-22T00:34:48","modified_gmt":"2016-06-22T00:34:48","slug":"nem-favoritos-nem-sem-chances-para-2018","status":"publish","type":"post","link":"https:\/\/jornaldebrasilia.com.br\/helio-doyle\/nem-favoritos-nem-sem-chances-para-2018\/","title":{"rendered":"Nem favoritos nem sem chances para 2018"},"content":{"rendered":"

A dois anos e meio de uma elei\u00e7\u00e3o n\u00e3o se pode falar em quem tem ou n\u00e3o tem chances. H\u00e1 diversos casos na hist\u00f3ria das elei\u00e7\u00f5es, em Bras\u00edlia e no Brasil, que demonstram isso. Fernando Collor \u00e9 um dos exemplos nacionais, Cristovam Buarque \u00e9 um bom exemplo local. A poucos meses da elei\u00e7\u00e3o eram considerados \u201csem chances\u201d.<\/p>