Acaba no próximo domingo (26) a exposição O Mundo Mágico de Escher, que já levou quase 200 mil pessoas ao Centro Cultural do Banco do Brasil. É o maior número de visitantes de uma exposição nos dez anos do CCBB. A mostra reúne 95 obras, entre gravuras originais e desenhos, incluindo os trabalhos mais conhecidos do artista e suas obras enigmáticas. O acervo foi distribuído entre as Galerias I e II do CCBB.
Os visitantes pode conhecer a sala interativa, onde é possível entrar em uma das obras de Escher e desvendar algumas de suas técnicas. São espaços como o quebra-cabeça gigante que trabalha o branco e o escuro, traço marcante do artista, a sala do periscópio e a sala do impossível, onde uma das janelas mostra tudo em ordem, mas na outra os objetos aparecem flutuando.
A exposição conta ainda com projeções 3D, que levam os visitantes a uma viagem pelas obras de Escher, permitindo um melhor entendimento de como conseguia subverter os planos dimensionais. Maurits C. Escher (1898-1972) era holandês e passou a vida estudando como desenhar as dimensões na folha de papel. No ano de 1920, influenciado pela carga decorativa da art déco, ele começou a explorar o ilusionismo em desenhos e gravuras.
O Mundo Mágico de Escher – Até domingo (26) no Centro Cultural do Banco do Brasil (SCES, Trecho 02, lote 22), das 9h às 21h. Informações: 3310-7087. Entada franca e classificação livre.
