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Viva

Reinado que continua vivo

Arquivo Geral

24/04/2013 9h00

A última vez que Michael Jackson se apresentou no Brasil foi em 1993, no estádio do Morumbi, durante a Dangerous World Tour. Com a morte do Rei do Pop em 2009, a esperança de ver uma apresentação do cantor novamente em terras tupiniquins se extinguiu, mas os fãs de Brasília terão mais uma chance de curtir o vasto repertório do cantor.

 

O Thriller Live, musical criado em 2007 e que teve o próprio Michael como coprodutor, chega à capital de sexta a domingo, no Centro de Convenções, e promete focar apenas nas músicas do cantor, trazendo interpretações de cantores brasileiros e estrangeiros.

 

Sucessos

“Não estamos interpretando a vida dele. Estamos emprestando nosso talento para mostrar os sucessos do Michael”, explica Leilah Moreno, uma das cantoras escaladas para integrar a turnê brasileira. A artista, que ficou famosa por sua participação no seriado Antônia, estava no derradeiro show do Rei do Pop em São Paulo e conta que sua relação com “Jacko” é de idolatria. “Eu não me interessava por cantar até ganhar um disco de vinil do Michael Jackson. Era o Thriller.”

 

Repertório selecionado

Leilah ainda chegou a montar um fã-clube mirim do cantor aos 12 anos de idade. Ela até fugiu de casa para assistir à apresentação do ídolo no Morumbi. “Fiquei seis dias desaparecida. Foi o momento rebelde e mais feliz da minha vida”, brinca a cantora e atriz.

 

Apesar de ter enfrentado acusações de pedofilia desde o início dos anos 1990 até sua morte, a popularidade de Michael Jackson sempre permaneceu alta. Basta dizer que, mesmo após morrer, ele faturou mais de U$ 1 bilhão em venda de produtos, segundo a Rolling Stone americana.

 

Tamanha relevância não se deve apenas às atitudes polêmicas durante a carreira ou à excentricidade, mas à sua música que, em maior ou menor escala, revolucionou a indústria fonográfica. E o Thriller Live deve trazer todas as canções que ajudaram nessa transformação, como Billie Jean e Smooth Criminal. 

 

Uma das músicas favoritas de Leilah Moreno, She’s Out of My Life, do álbum solo Off the Wall, de 1979, está entre as canções menos conhecidas do público geral que fazem parte do repertório do espetáculo. Outras como Dirty Diana, uma das pérolas roqueiras de Bad, que conta com solo de guitarra de Steve Stevens, também deve integrar a apresentação em um momento mais sensual da performance.

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