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Viva

Reaprendendo a viver

Arquivo Geral

29/06/2013 18h00

Adaptação do livro Antes de Morrer, de Jenny Downham, o longa Agora e Para Sempre foi lançado diretamente em home video no Brasil. Uma injustiça com o diretor Ol Parker (Imagine Eu & Você) e, principalmente, com Dakota Fanning (The Runaways – Garotas do Rock), que faz uma protagonista segura de si e nos entrega uma performance madura e intensa na medida certa.

 

Dramas envolvendo câncer existem aos montes. E a premissa de Agora e Para Sempre não foge do clichê que faz todo mundo chorar com a morte quase certa da protagonista. A história gira em torno de Tessa, uma jovem com leucemia que optou por parar o seu tratamento para aproveitar melhor o tempo que lhe resta.

 

Química

A jovem de 17 anos fez uma lista com tudo o que gostaria de fazer antes de morrer – perder a virgindade é o item mais importante. Ao conhecer o vizinho, Adam, vivido por Jeremy Irvine, a amargura e rebeldia da adolescente abrem espaço para uma divertida e sensível personagem. A química entre os atores funciona bem, o que torna o enredo ainda mais crível.

 

Destaque para os ótimos Paddy Considine (Terra de Sonhos) e Olivia Williams (Anna Karenina) na pele dos pais de Tessa. A difícil relação entre os três, aliás, rende os melhores momentos do filme.

 

Espectadores

Apesar das ótimas interpretações, a produção peca ao abordar superficialmente a história. Emocionalmente simplificado, o filme poderia muito bem passar por uma adaptação de um dos muitos romances de Nicholas Sparks. Nada contra, mas o diretor bem que poderia ter pensado no restante dos espectadores.

 

Um certo gatuno de Paris

 

Da Redação

cultura@jornaldebrasilia.com.br

 

Indicado ao Oscar de melhor animação, Um Gato em Paris é protagonizado por um bichano chamado Dino. Ele mora com uma garotinha muda que é filha de uma detetive da polícia da cidade.

 

O que a família não sabe é que o gato, durante a noite, trabalha com Nico, um felino que é um verdadeiro ladrão. É claro que essa vida dupla do protagonista não vai durar muito tempo quando um bracelete roubado entrar na história.

 

Com direito a gângster e tudo, o filme é uma aventura policial divertida. É possível notar o tom europeu da produção, o que pode abrir a mente daqueles que estão mais acostumados a desenhos americanos.

 

A saúde e a doença de um atleta vencedor

 

João Rodrigues

joao.rodrigues@jornaldebrasilia.com.br

 

Em A Luta de Um Campeão, Deon (Curtis “50 Cent” Jackson) é um jogador de futebol americano com uma carreira promissora. O sucesso faz sua mãe Bee (Lynn Whitfield) sentir orgulho dele, mas o mesmo sucesso causa ciúmes em seu irmão mais novo, Sean (Cedric Sanders), ainda mais quando seu amor secreto, Sharon (Tracey Heggins), começa a se interessar pelo atleta.

 

Mas tudo muda quando Deon descobre que tem câncer e seu médico Dr. Brintall (Ray Liotta) o proíbe de jogar devido ao seu quadro clínico. Para o desespero do esportista, não há mais nada que ele saiba fazer para ganhar a vida.

 

O filme foi dirigido por Mario Van Peebles, que também vive Eric, padrastro do jogador. Ele conduz muito bem a trama e mostra as consequências da decisão dramática vivida pelo protagonista.

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