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Viva

Orquestra Sinfônica Símon Bolívar com Gustvao Dudamel

Arquivo Geral

01/04/2013 18h00

Em sua segunda passagem pelo Brasil, o jovem maestro Gustavo Dudamel sobe ao palco da Sala Villa Lobos, do Teatro Nacional, no dia 09 de abril, para apresentação única à frente da Orquestra Sinfônica Simón Bolívar.

Os brasilienses terão o privilégio de conferir o mais recente fenômeno da música clássica, o carismático Dudamel. Estrela em ascensão, o maestro é admirado por nomes como, Daniel Barenboim e Simon Rattle, e considerado a maior revelação da regência das últimas décadas.

 

Regente internacionalmente aclamado, Gustavo Dudamel continua a compartilhar seu entusiasmo contagiante pela música com públicos de todas as idades em todo o mundo. Dudamel conduzirá a orquestra em uma noite memorável, que terá no programa: Stravinsky – Rite of Spring e Revueltas – La Noche de los Mayas.  

 

A Orquestra Sinfônica Simón Bolívar de Venezuela foi fundada por José Antonio Abreu e por um grupo de músicos inspirados pelos ideais de Simón Bolívar. Passados trinta anos de sua criação, ela mantém a tradição de criar novos espaços para a excelência musical venezuelana.

 

Desde 1999, Gustavo Dudamel é diretor artístico da Simón Bolívar, reconhecida como uma das principais sinfônicas em atividade no mundo. Em 2009, o regente assumiu também a direção musical da Filarmônica de Los Angeles. Em 2013, promete ainda parcerias com as Filarmônicas de Viena e de Berlim, com a Orchestra e Coro do Teatro alla Scala de Milão com a Orquestra da Academia de Santa Cecilia, de Roma. 

 

Orquestra Sinfónica Simón Bolívar

 

Seu trabalho pedagógico e sua prática deram origem ao Programa Acadêmico Orquestral, que reúne jovens músicos profissionais do mais alto nível. O trabalho é voltado para o aprofundamento da prática instrumental e orquestral através de um repertório dos mais exigentes. Tudo isto fez com que ela fosse considerada pela crítica especializada como uma das mais destacadas da América Latina.

 

Os integrantes da orquestra tiveram o privilégio de participar de aulas magnas com grandes mestres, entre os quais não podemos deixar de citar os solistas da Filarmônica de Berlim, Conservatório Sibelius da Finlândia, Academia Bach de Stuttgart, Conservatório New England de Boston e Conservatório de Frankfurt; Quinteto Empire Brass, Quarteto Sonus Brass, Quinteto Spanish Brass, Quarteto de Cordas da Filarmônica de Berlim, Quarteto Latino-americano e Quarteto de Cordas Portland.

 

A Orquesta Sinfónica Simón Bolívar de Venezuela apresentou-se ao lado de artistas de renome mundial como Claudio Abbado, Luciano Pavarotti, Martha Argerich, Simon Rattle, Lorin Maazel, Yo-Yo Ma, Itzhak Perlman, Pinchas Zukerman, Juan Diego Flórez, Krzysztof Penderecki, Hélène Grimaud, Helmuth Rilling e os venezuelanos Gustavo Dudamel, Diego Matheuz e Christian Vásquez.

 

O conjunto é frequentemente requisitado por salas de concerto do prestígio da Sala Ríos Reyna do Teatro Teresa Carreño; Filarmônica de Berlim, Filarmônica de Essen, Schleswig Holstein de Lübeck, Gewandhaus de Leipzig, a Semperoper de Dresden, Carnegie Hall de Nova York, Palácio de Bellas Artes do México, Auditório-Palácio de Congressos Príncipe Felipe em Oviedo, Auditório Centro Cultural Miguel Delibes em Valladolid, Auditório de Zaragoza em Aragón, Auditório Nacional de España, Centro de Bellas Artes Luis A. Ferré, Teatro da Universidade de Porto Rico, Sala Finlândia, Felsenreitschule, Grosses Festspielhaus de Salzburgo, Alte Oper de Frankfurt, Centro Nacional de Artes Dramáticas e Musicais de Pequim; Centro de Artes Seongnam de Seul, Metropolitan Art Space, Sala do Fórum Internacional de Tóquio, o Kosei-Nenkin Kankan de Hiroshima, Southbank Centre e o Royal Albert Hall de Londres.

 

A orquestra empreendeu turnês por numerosos países, aí incluídos a Itália, Alemanha, Espanha, Reino Unido, México, Estados Unidos, Finlândia, Áustria, Suíça, Rússia, Suécia, China, Coreia do Sul, Japão, Portugal, Grécia, Canadá, Polônia e Noruega. Participou ainda de festivais famosos como o ibero-americano “Sevilla entre Culturas”, Primavera de Lucerna, Granada, Edinburgo, o Proms da BBC de Londres, Beethoven de Bonn, Fórum Universal das Culturas, “Berlin in Lights”, Casals de Porto Rico, Helsinque e Festival de Salzburgo.

 

A orquestra teve uma participação especial no encerramento da XVII Semana de Música Cajastur, quando da entrega do Prêmio Príncipe de Astúrias das Artes 2008. Na oportunidade Gustavo Dudamel dirigiu o conjunto ao lado do Coro da Fundação Príncipe de Astúrias em 23 de outubro no Auditório Príncipe Felipe, diante dos herdeiros da coroa espanhola.

 

A Orquesta Sinfónica Simón Bolívar de Venezuela é artista exclusiva da Deutsche Grammophon, para a qual gravou cinco CDs sob a direção de Gustavo Dudamel: as Sinfonias Nos. 5 e 7 de Beethoven, a Sinfonia Nº 5 de Mahler, Fiesta, com obras de compositores latino-americanos, a Sinfonia Nº 5 e Francesca da Rimini de Tchaikovsky, A Sagração da Primavera de Stravinsky e La Noche de los Mayas de Revueltas. Sua última gravação foi dedicada a aberturas de Tchaikovsky inspiradas em obras de Shakespeare.


Serviço:

Data: 09/04/13

Hora: a partir das 21h

Local: Sala Villa Lobos – Teatro Nacional (Eixo Monumental)

Ingressos: R$ 140 (meia entrada)*

* Meia entrada: estudante, idoso, professor, doador 1kg alimento não perecível e assinantes do Correio Braziliense

Pontos de Vendas: Bilheteria do Teatro

Informações: (61)3325-6256 e (61)3325-6239

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