Depois de estrear em Salvador com Léo Santana, em 2024, o Purple Door desembarcou em Brasília na noite desta quinta-feira (6) para uma edição inteiramente dedicada aos superfãs do Menos é Mais. A proposta do projeto é aproximar artistas do público que acompanha cada fase da carreira, oferecendo uma experiência intimista e afetiva.
O evento, realizado em local secreto e para convidados, trouxe uma atmosfera construída para refletir o universo do grupo brasiliense. Dos cenários às músicas escolhidas especialmente para a noite, a ideia era reforçar a conexão do Menos é Mais com a cidade onde tudo começou.
Para o vocalista Duzão, comandar essa edição em casa teve um peso diferente.
“A gente fica muito feliz. A gente fica pouco em casa, em Brasília. Então, tudo que a gente puder trazer pra cá, pra dentro de casa, a gente fica mais confortável, mais alegre, mais com vontade de fazer mil vezes. Porque a gente tá em casa, a gente tá à vontade”, afirmou.
Pensado para o público que acompanha o grupo desde as rodas de pagode no Distrito Federal, o show foi desenhado para soar familiar. Nada de performances distantes ou repertório burocrático. A noite foi sobre reencontro.
“A galera que veio é tudo conhecido da gente. Todo mundo já veio nos nossos pagodes aqui em Brasília. Então tá todo mundo em casa, todo mundo à vontade. Vamos cantar o que o povo gosta mesmo e vambora”, completou Duzão.
Com músicas que marcaram fases diferentes do grupo, como “Melhor Eu Ir” e os sucessos recentes “Coração Partido” e “P do Pecado”, a apresentação manteve a energia que se tornou marca da label “Churrasquinho”.
Ao promover uma experiência exclusiva e afetiva, o Purple Door reafirma o vínculo entre o Menos é Mais e sua base de fãs. E, desta vez, esse reencontro aconteceu exatamente onde tudo começou: Brasília.
