Adriano Rocha, músico que toca na noite em Brasília há anos, atualmente em bares no Pontão, Sudoeste e Lago Sul, lança seu primeiro CD “Onde tem vagabundo, o capeta não encosta” no dia 23 de agosto. O músico é vinilista e tem uma história muito legal com a música. O título que dá nome ao disco é um protesto político.
O lançamento será no Teatro do Museu dos Correios, dia 23 de agosto – pelo projeto Acontece no Museu. O CD traz muito samba-rock, maracatu, MPB e baião, todos autorais, música e letra. No palco, José Cabrera (no piano), Oswaldo Amorim (baixo) e Amaro Vaz (bateria).
No estúdio, nomes de peso: no piano, José Cabrera; baixo, Oswaldo Amorim; violão e guitarra, Agilson Alcântara; percussão, Carlos Pial; bateria, Ytto Morais e Amaro Vaz; trombone, Adil Silva; sax, Livio Almeida; violoncelo, Ocelo Mendonça; e berimbau, Daniel Tigreza. Participam da música-bônus, o reggae “Bicho-grilo”, Ismael Fonte, guitarra e vocais; Ted Wesley, órgão; Sidney Sheikor, baixo; Ratinho, bateria; e Pedro Ferreira na percussão.
Adriano Rocha cresceu em São José da Vitória (BA) e, ainda menino, se deixou levar pela euforia da música dos anos 1980, com os roques de Cazuza e da banda Legião Urbana, e iniciou sua trajetória com o violão. Nunca parou. Vive de música desde os 18 anos, sempre defendendo a MPB.
Até que chegou a Brasília, em 1995. Veio conhecer a capital e se adaptou. Aqui, já abriu os shows de João Bosco, pelo Projeto MPB Petrobras – 2006; de Alceu Valença, no Taguatinga Shopping, em 2003; de Chico César, no Terraço Shopping, em 2001; e de Tom Zé, no Conjunto Nacional, em 2000.
Em 2016, ganhou o prêmio de melhor letra no Festival de Música da Nacional FM, com a composição “Eterna musa”.
SERVIÇO:
Show de lançamento do disco “Onde tem vagabundo, o capeta não encosta”
Data: 23 de agosto, às 20h
Local: Teatro do Museu dos Correios, Setor Comercial Sul, quadra, 4, bloco A
Entrada: R$ 30,00 (inteira); R$ 15,00 (meia)
Mais informações: Ana Vilela – 61 98182 4555