Camilla Sanches
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O goiano Tistá Filintro escolheu o Gama, há 20 anos, para realizar seu sonho de vida: fazer cinema. Mas, para o diretor, a função da sétima arte supera o simples entretenimento e alcança um poder de conscientização da sociedade.
Em seu segundo longa-metragem, Uma Luz em Meu Caminho, ele busca passar uma mensagem de paz e consegue, em contrapartida, provar que é possível lançar um filme com poucos recursos. A próxima etapa é se inscrever no 45º Festival de Brasília do Cinema Brasileiro, que acontece entre os dias 17 e 24 de setembro, no Teatro Nacional.
“Sempre vale aquela máxima: ‘Cinema não se faz sozinho’. Comigo não foi diferente”, reconhece Filintro. “Vou inscrever o filme na Mostra Brasília, que acontece paralela à competição principal, como uma forma de compensar os atores e todos que participaram do filme, direta ou indiretamente, sem receber nenhum cachê por isso”, continua ele.
Leia mais dessa matéria na edição impressa do Jornal de Brasília do dia 9 de junho