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Literatura

“Eu Só Existo às Terças-Feiras”, finalista do Prêmio Amazon de Literatura Jovem, ganha versão audiobook

Romance psicológico do escritor Rodrigo Goldacker foi finalista no Prêmio Amazon de Literatura Jovem em 2024

Redação Jornal de Brasília

01/10/2024 5h00

Escritor Rodrigo Goldacker, finalista no Prêmio Amazon de Literatura Jovem em 2024 com o romance psicológico "Eu Só Existo às Terças-Feiras"/ Divulgação

Escritor Rodrigo Goldacker, finalista no Prêmio Amazon de Literatura Jovem em 2024 com o romance psicológico “Eu Só Existo às Terças-Feiras”/ Divulgação

O romance psicológico “Eu Só Existo às Terças-Feiras”, escrito por Rodrigo Goldacker (@rodrigoldacker) e finalista do Prêmio Amazon de Literatura Jovem, acaba de ser lançado em formato audiobook. A adaptação conta com a narração de Fábio Lucindo, a voz por trás de personagens icônicos como Ash Ketchum, em Pokémon, e Zac Efron em diversas produções.

O romance psicológico desenvolve uma premissa curiosa e criativa enquanto tece sua trama de suspense com constantes reviravoltas. Viktor é um adolescente que cursa o colegial e há alguns anos lida com uma cisão de personalidade. Em seu corpo habitam sete indivíduos distintos. Um para cada dia da semana e é com a nomenclatura de cada período que os fragmentos são batizados.

Quem conta essa história é a personalidade que, como o título declara, só existe às terças-feiras. Os leitores irão testemunhar as paranoias de um narrador confuso, que precisa preencher as lacunas do que ocorre entre cada “apagão” de uma semana – enquanto desvenda como agem e quais são as intenções dos outros indivíduos que compõem Viktor. Em ritmo divertido, uma conspiração (pessoal e) familiar se manifesta colocando em risco a existência do protagonista, Terça.

Goldacker, natural de São Paulo e graduado em Publicidade e Propaganda pela Faculdade Cásper Líbero, além de possuir especializações em UX Writing e um mestrado em Comunicação, já demonstrou sua versatilidade através de uma obra que abrange ficção, poesia e ensaios. Sua escrita, profundamente influenciada pela filosofia do século XX e por suas experiências pessoais, reflete sua preocupação com temas como crises existenciais e famílias disfuncionais.

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