Direto do Pânico na TV para Brasília. Nos dia 30 de setembro e 1º de outubro, o humorista Eduardo Sterblitch, famoso por seus personagens na televisão, entre eles o Freddie Mercury Prateado, César Polvilho, Serginho do BBB10, estará na cidade com a peça “Minhas sinceras desculpas”.
No ano de 2010, o ator Eduardo Sterblitch entrou em cartaz com um monologo teatral “Minhas Sinceras Desculpas”. Uma cômica-tragédia moderna que envolve dramaturgia, cinema e músicos de altíssima qualidade como o mestre das guitarras Marcinho Eiras, Dom Paulinho Lima, dono de uma voz extinta no Brasil e Luiz Claudio Faria, possuidor de um invejável currículo, e que teve o privilégio de se apresentar ao lado de Elis Regina.
E mais, o trabalho é voltado para as próprias dificuldades de Eduardo como ator. “representando um ator frustrado, tentando corresponder as suas próprias expectativas em um monólogo teatral, me prostro em cena como se iludindo meu próprio tédio, dentro de um teatro, e perante as pessoas que mereciam coisa melhor ou, que poderiam estar se divertindo num show de stand-up comedy”, brinca o ator.
Simples, irreverente e naturalmente engraçado, o ator Eduardo Sterblitch, que também da vida aos personagens do Pânico na TV, César Polvilho, Freddie Mercury Prateado, Serginho do BBB10, Ursinho Gente Fina e agora o Melhor do Melhor do Mundo, coloca mais do que nunca em prática, seus 20 anos de estudo e prática teatral (9 anos de aulas particulares clown, 8 anos de curso livre no Teatro O Tablado e 4 anos de Casa de Cultura no Laura Alvim).
A ideia é trazer de maneira cômica/ sarcástica, assuntos não interessantes em pauta. Não só isso, diferenciar seus trabalhos, provando sua diversidade na dramaturgia. É neste momento que nomes de pesos do cenário musical entram em cena, e provam a essência que compõe “Minhas Sinceras Desculpas”: Marcinho Eiras, Dom Paulinho Lima, Luiz Claudio Faria, Luizinho Antunes na bateria, João Paulo, o JP no sax, Gó do Trombone e Felipe Alves no contra baixo. “A minha proposta é trazer conteúdo aos momentos em que o assunto se torna desinteressante. A banda entra nesses momentos para, ironicamente, suprir o público.
A luz acompanha a banda que toca, me deixando em completo escuro enquanto assistimos a um vídeo representando, em imagens, o que estaria sendo dito por mim. Esses vídeos são feitos por estudantes de cinema. A ideia é dar espaço para jovens cineastas que talvez/provavelmente também não correspondem com suas próprias vontades. O primeiro monólogo teatral onde a banda se torna mais importante do que o próprio ator” satiriza Eduardo.
Data: 30 de Setembro e 1º de Outubro.
Hora: Sexta e sábado às 21h.
Local: Sala Villa Lobos – Teatro Nacional
Ingresso: Inteira R$ 70,00 / Meia R$ 35,00