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Mundo

Estátua mortuária de 6 mil anos é achada no deserto da Jordânia

Arquivo Geral

21/07/2010 14h24

Um grupo de arqueólogos descobriu uma estátua mortuária pré-histórica no deserto da Jordânia, datada de mais de 6 mil anos, como anunciou o departamento de antiguidades da Jordânia nesta quarta-feira.

O comunicado emitido pela instituição diz que o achado traz um novo olhar sobre a pouco conhecida civilização beduína antiga, que viveu no deserto entre Jordânia, Iraque e Arábia Saudita.

Apelidada de “Dalish”, a estátua de 35 centímetros de altura foi descoberta recentemente em uma região próxima a fronteira com a Arábia Saudita por uma equipe de arqueólogos dirigida por Hans Georg Gebel, da Universidade Livre de Berlim, e Hamzeh Mahasneh, da Universidade Mu’tah da Jordânia.

A estátua, que tem um nariz alongado e é barbada, adornava um pequeno monte de pedras, marcando o local de um enterro da pré-histórica Idade do Cobre, diz a nota.

Os especialistas acreditam que as centenas de túmulos foram erguidas pelas comunidades pré-históricas nômades e seminômades que habitaram o deserto.

O diretor-geral do Departamento de Antiguidades jordaniano, Ziyad Al-Saad, classificou o achado como uma “grande descoberta”, em declaração aos jornalistas.

A equipe de arqueólogos trabalhou durante quatro anos no Hamad, uma área ao nordeste do deserto com inúmeros túmulos e outros restos da antiga civilização beduína.

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    21/07/2010 13h21

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    O comunicado emitido pela instituição diz que o achado traz um novo olhar sobre a pouco conhecida civilização beduína antiga, que viveu no deserto entre Jordânia, Iraque e Arábia Saudita.

    Apelidada de “Dalish”, a estátua de 35 centímetros de altura foi descoberta recentemente em uma região próxima a fronteira com a Arábia Saudita por uma equipe de arqueólogos dirigida por Hans Georg Gebel, da Universidade Livre de Berlim, e Hamzeh Mahasneh, da Universidade Mu’tah da Jordânia.

    A estátua, que tem um nariz alongado e é barbada, adornava um pequeno monte de pedras, marcando o local de um enterro da pré-histórica Idade do Cobre, diz a nota.

    Os especialistas acreditam que as centenas de túmulos foram erguidas pelas comunidades pré-históricas nômades e seminômades que habitaram o deserto.

    O diretor-geral do Departamento de Antiguidades jordaniano, Ziyad Al-Saad, classificou o achado como uma “grande descoberta”, em declaração aos jornalistas.

    A equipe de arqueólogos trabalhou durante quatro anos no Hamad, uma área ao nordeste do deserto com inúmeros túmulos e outros restos da antiga civilização beduína.

    Fonte: EFE

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