A partir de amanhã, o público pode ter o prazer de assistir a filmes clássicos e lançamentos em uma megatela ao ar livre. Após um hiato de oito anos, o festival Vivo Open Air retorna à cidade e traz uma gama de atrações musicais em sua programação até dia 19, no Pontão do Lago Sul.
O primeiro filme a abrir o evento é o cultuado Pulp Fiction – Tempo de Violência, de Quentin Tarantino. Para a família, no domingo será exibido o longa-metragem ET – O Extraterrestre, de Steven Spielberg. “Assistir naquela telona é um acontecimento. O festival se propõe a isto: trazer pequenas surpresas a preço popular”, afirma Renato Bayngton, diretor da iniciativa.
Curtas
Entre a exibição dos longas, o público também irá conferir a projeção de curtas-metragens. As escolhas se deram com base em novos realizadores nacionais. Dois curadores se dedicaram à seleção das obras.
A expectativa é de casa cheia, e que 10 mil pessoas apareçam durante toda mostra. Além do cinema, shows estão confirmados. “O céu de Brasília dá um charme a mais para o evento. Entre todos os locais que passamos, esta cidade se destaca por tamanha beleza”, comenta Renato.
Importado
Bayngton descobriu o equipamento em 1998, na Suíça, e decidiu trazer a ideia para o País, unindo música ao evento. O equipamento pesa 72 toneladas. Seu transporte foi feito de navio e, no Brasil, é levado para várias cidades por meio de vários caminhões.
Show de Baby do Brasil e outras opções musicais
Aos finais de semana, após as sessões cinematográficas, o público também pode conferir a apresentações musicais. O primeiro show é da cantora Baby do Brasil, que acontece esta sexta, a partir das 22h. Quem também faz parte da programação são os grupos Samba de Santa Clara e Casuarina, que sobe ao palco com a sambista Teresa Cristina.
Brasilienses
Para encerrar a programação, os brasilienses do Móveis Coloniais de Acaju dão o toque especial com gostinho de prata da casa. Os rapazes estão em fase de finalização do terceiro disco De Lá até Aqui e prometem tocar canções como Copacabana e Seria o Rolex?
“Fomos convidados para tocar na última edição do festival, mas não pudemos por questões contratuais. Agora a expectativa é ainda maior”, comemora o tecladista Eduardo Borém.