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Cannes chega ao meio da competição sem favorito

Arquivo Geral

18/05/2010 15h44

O 63º Festival de Cannes já passou da metade e, até agora, duas grandes atuações foram registradas, de Juliette Binoche e Javier Bardem.

Algumas surpresas são registradas nas seções paralelas.

No sétimo dia de festival e com 10 dos 19 filmes da seção oficial já exibidos, não há nenhuma favorita.

Apesar dos grandes nomes reunidos pelo Festival, os trabalhos concorrentes em Cannes são obras que não apresentam novidades.

Os cineastas Mike Leigh, Bertrand Tavernier, Abbas Kiarostami, Jean-Luc Godard, Takeshi Kitano, Alejandro González Iñárritu não trouxeram novidades.

Por enquanto o espanhol Javier Bardem é, de acordo com todos, o principal e quase único candidato ao prêmio de melhor ator. No seu caso, pelos méritos próprios.

Cannes (França), 18 mai (EFE).- O 63º Festival de Cannes já passou da metade e, até agora, duas grandes atuações foram registradas, de Juliette Binoche e Javier Bardem.

Algumas surpresas também ocorreram nas seções paralelas.

No sétimo dia de festival e com 10 dos 19 filmes da seção oficial exibidos, ainda não há favorito.

Apesar dos grandes nomes reunidos no Festival, os trabalhos concorrentes em Cannes são obras mornas. Os cineastas Mike Leigh, Bertrand Tavernier, Abbas Kiarostami, Jean-Luc Godard, Takeshi Kitano, Alejandro González Iñárritu não trouxeram novidades.

Por enquanto o espanhol Javier Bardem é o principal e quase único candidato ao prêmio de melhor ator. No seu caso, pelos méritos próprios em “Biutiful”.

Sua interpretação de um pai desesperado recebeu aplausos em Cannes, onde o público recebeu calorosamente o filme de Iñárritu diante da frieza da crítica.

Para o prêmio de melhor atriz, a grande favorita é a francesa Julliette Binoche.

Sua atuação em “Copie conforme”, o filme apresentado na competição pelo iraniano Kiarostami, também foi muito elogiada.

Uma história de amor sob o sol da Toscana na qual Binoche é a protagonista absoluta e sobre a qual recai todo o peso de uma história clássica.

Entre as surpresas fora da competição destaque para “Abel”, a estreia do ator mexicano Diego Luna, que encantou pela delicadeza da história e do protagonista, um menino de nove anos.

A história do garoto que assume o papel de pai da família durante a emigração para os Estados Unidos.

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