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Brasil apresenta cultura nacional na Expo 2010

Arquivo Geral

12/05/2010 16h30

O Brasil chegou à Exposição Universal de Xangai decidido a apresentar uma imagem além dos clichês, com vários espetáculos audiovisuais e interativos que destacam a tecnologia e a vida cotidiana nacional, sem deixar de lado a alegria e o futebol pelos quais o país é conhecido na China.

Por meio da Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX), o Governo preferiu concentrar esforços mais nos conteúdos do pavilhão que na imagem externa do Brasil. O resultado disso é uma “experiência” para o visitante, explicou à Agência Efe o diretor do pavilhão, Pedro Wendler.

Logo após entrar no pavilhão, está o salão de Cenas Urbanas Cotidianas, onde se exibem imagens em um mosaico para se ter “um primeiro contato com a cultura brasileira e com o dia a dia do Brasil”, com cenas que aludem ao samba e ao futebol, por exemplo.

O maior atrativo do pavilhão está em seu terceiro espaço, o salão das Cidades Pulsantes, uma área “absolutamente interativa” que oferece ao espectador uma experiência envolvente.

Ali, além de uma série de telas interativas com explicações sobre destinos turísticos, políticas sociais e a Copa do Mundo de 2014, está o que os organizadores chamam “O Cubo”.

Esta atração consta de quatro telas de cinco metros de altura por 12 de largura, suspensas a dois metros do solo, sobre as quais se projetam imagens da vida diária de um agricultor brasileiro, de uma artista do Rio de Janeiro, de um engenheiro da Embraer e de um técnico de uma plataforma petrolífera da Petrobras.

Rodeado pelas quatro telas, o visitante se vê imerso pelas quatro histórias em paralelo, que se cruzam quando os quatro se sentam à mesa.

Ao mesmo tempo, seis projetores lançam ao solo distintas fotografias de satélite de várias cidades brasileiras que se deslocam, de modo que as pessoas parecem voar sobre o traçado virtual das ruas.

O espetáculo encerra com a sensação do torcedor ao ser marcado um gol em um estádio de futebol brasileiro.

“O futebol faz parte de nossa alegria”, disse Wendler. Segundo ele, o Brasil busca mostrar com seu pavilhão que é muito mais do que esporte, samba e carnaval.

Ele antecipou que o pavilhão acolherá também rodadas de negócios, seminários de investimentos e fóruns de ciência e tecnologia sobre “a sustentabilidade do planeta”.

O pavilhão, que também conta com um terraço onde oferece café brasileiro e delícias locais como feijoada, moqueca e churrasco, recebe até agora uma média de 1.250 pessoas por hora, assegurou Wendler, o que significa cerca de 15 mil pessoas por dia.

Se mantido esse fluxo, o Brasil pode receber 2,76 milhões de visitantes em toda a Expo, perto de seu objetivo de atrair entre 3 milhões e 4 milhões de pessoas, dos 70 milhões esperados para todo o evento, embora em seus primeiros dias a Expo tenha recebido menos da metade das visitas previstas pelos organizadores.

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    Brasil apresenta cultura nacional na Expo 2010

    Arquivo Geral

    12/05/2010 9h52

    O Brasil chegou à Exposição Universal de Xangai decidido a apresentar uma imagem além dos clichês, com vários espetáculos audiovisuais e interativos que destacam a tecnologia e a vida cotidiana nacional, sem deixar de lado a alegria e o futebol pelos quais o país é conhecido na China.

    Por meio da Agência de Promoção de Exportações e Investimentos (APEX), o Governo preferiu concentrar esforços mais nos conteúdos do pavilhão que na imagem externa do Brasil. O resultado disso é uma “experiência” para o visitante, explicou à Agência Efe o diretor do pavilhão, Pedro Wendler.

    Logo após entrar no pavilhão, está o salão de Cenas Urbanas Cotidianas, onde se exibem imagens em um mosaico para se ter “um primeiro contato com a cultura brasileira e com o dia a dia do Brasil”, com cenas que aludem ao samba e ao futebol, por exemplo.

    O maior atrativo do pavilhão está em seu terceiro espaço, o salão das Cidades Pulsantes, uma área “absolutamente interativa” que oferece ao espectador uma experiência envolvente.

    Ali, além de uma série de telas interativas com explicações sobre destinos turísticos, políticas sociais e a Copa do Mundo de 2014, está o que os organizadores chamam “O Cubo”.

    Esta atração consta de quatro telas de cinco metros de altura por 12 de largura, suspensas a dois metros do solo, sobre as quais se projetam imagens da vida diária de um agricultor brasileiro, de uma artista do Rio de Janeiro, de um engenheiro da Embraer e de um técnico de uma plataforma petrolífera da Petrobras.

    Rodeado pelas quatro telas, o visitante se vê imerso pelas quatro histórias em paralelo, que se cruzam quando os quatro se sentam à mesa.

    Ao mesmo tempo, seis projetores lançam ao solo distintas fotografias de satélite de várias cidades brasileiras que se deslocam, de modo que as pessoas parecem voar sobre o traçado virtual das ruas.

    O espetáculo encerra com a sensação do torcedor ao ser marcado um gol em um estádio de futebol brasileiro.

    “O futebol faz parte de nossa alegria”, disse Wendler. Segundo ele, o Brasil busca mostrar com seu pavilhão que é muito mais do que esporte, samba e carnaval.

     

    Ele antecipou que o pavilhão acolherá também rodadas de negócios, seminários de investimentos e fóruns de ciência e tecnologia sobre “a sustentabilidade do planeta”.

    O pavilhão, que também conta com um terraço onde oferece café brasileiro e delícias locais como feijoada, moqueca e churrasco, recebe até agora uma média de 1.250 pessoas por hora, assegurou Wendler, o que significa cerca de 15 mil pessoas por dia.

    Se mantido esse fluxo, o Brasil pode receber 2,76 milhões de visitantes em toda a Expo, perto de seu objetivo de atrair entre 3 milhões e 4 milhões de pessoas, dos 70 milhões esperados para todo o evento, embora em seus primeiros dias a Expo tenha recebido menos da metade das visitas previstas pelos organizadores.

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