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Antiquário é condenado por posse de peças furtadas de Shakespeare

Arquivo Geral

02/08/2010 15h10

Raymond Scott, antiquário britânico desempregado, foi condenado hoje a 8 anos de prisão por posse da primeira edição de First Folio, uma valiosa coleção das peças teatrais de Shakespeare, da qual se conservam menos de 250 exemplares originais.

Ao ditar sentença em um tribunal de Newcastle (nordeste da Inglaterra), o juiz Richard Lowden disse que Scott, quem vivia como um playboy e dirigia uma Ferrari apesar de acumular enormes dívidas, é “um fantasioso” e, “até certo ponto, tem transtorno de personalidade”.

O condenado, de 53 anos, não foi acusado pelo furto da obra – subtraída da universidade inglesa de Durham em 1998.

Ele foi descoberto ao tentar oferecê-la a Folger Shakespeare Library de Washington (EUA), um dos principais centros de pesquisa sobre o dramaturgo britânico William Shakespeare (1564-1616).

No centro, os funcionários reconheceram o livro e avisaram a Polícia, o FBI (Polícia federal americana) e a embaixada britânica.

“Sua motivação era lucro financeiro”, afirmou o juiz, para quem o réu queria “financiar um ridículo estilo de vida de playboy para impressionar uma mulher que tinha conhecido em Cuba”.

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    Arquivo Geral

    02/08/2010 12h13

    Raymond Scott, antiquário britânico desempregado, foi condenado hoje a 8 anos de prisão por posse da primeira edição de “First Folio”, uma valiosa coleção das peças teatrais de Shakespeare, da qual se conservam menos de 250 exemplares originais.

    Ao ditar sentença em um tribunal de Newcastle (nordeste da Inglaterra), o juiz Richard Lowden disse que Scott, quem vivia como um playboy e dirigia uma Ferrari apesar de acumular enormes dívidas, é “um fantasioso” e, “até certo ponto, tem transtorno de personalidade”.

    O condenado, de 53 anos, não foi acusado pelo furto da obra – subtraída da universidade inglesa de Durham em 1998.

    Ele foi descoberto ao tentar oferecê-la a Folger Shakespeare Library de Washington (EUA), um dos principais centros de pesquisa sobre o dramaturgo britânico William Shakespeare (1564-1616).

    No centro, os funcionários reconheceram o livro e avisaram a Polícia, o FBI (Polícia federal americana) e a embaixada britânica.

    “Sua motivação era lucro financeiro”, afirmou o juiz, para quem o réu queria “financiar um ridículo estilo de vida de playboy para impressionar uma mulher que tinha conhecido em Cuba”.

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