Com o término do terceiro Grand Slam do ano, o ranking do tênis mundial apresentou algumas mudanças em sua estrutura. Campeão em Wimbledon, Andy Murray diminuiu a diferença para o líder da ATP, Novak Djokovic, além de se isolar na segunda colocação, quase dobrando a pontuação de Roger Federer.
Após cair na terceira rodada da competição, o sérvio perdeu muitos pontos e foi a 15.040, contra 10.195 de Murray. Federer vem na terceira colocação com 5.945 e Nadal se manteve em quarto, mesmo nem tendo jogado o Slam. Wawrinka também não perdeu sua posição.
Vice-campeão de Wimbledon, Milos Raonic ficou a apenas cinco pontos de ultrapassar Kei Nishikori e subir para a sexta colocação. Semifinalista, Tomas Berdych agora é o oitavo. Quem voltou ao top 10 do mundo foi o francês Jo-Wilfried Tsonga, que subiu duas posições após cair nas quartas do torneio inglês. Outro francês, Richard Gasguet, foi quem perdeu a décima posição, caindo para 14º.
Os maiores saltos no ranking no top 30 foram do francês Lucas Pouille, derrotado por Berdych nas quartas de final, que subiu nove posições e agora é o 21º, e de Sam Querrey, tenista que eliminou Djokovic na terceira fase. O norte-americano conquistou 12 posições e chegou à 29º colocação.
Campeão do Challenger de Braunschweig, Thomaz Bellucci subiu 13 posições voltou ao top 50 da ATP, no número 49. Sem grandes resultados, Rogerinho perdeu uma colocação e voltou para a posição 90.
Classificado para o ATP 500 de Hamburgo, Thiago Monteiro galgou mais três degraus no ranking e já é o 123º colocado no ranking. Nesta segunda-feira, o brasileiro estreia no torneio alemão contra o tenista da casa, Mischa Zverev (141º).
João Souza, o Feijão, também subiu uma colocação e agora é o 182 melhor tenista do mundo. Guilherme Clezar e Andre Ghem, por sua vez, caíram no ranking. Clezar perdeu um posto e é o 198º, enquanto Ghem caiu dez posições e saiu do top 200 (209º).
