
Notícias
Entretenimento
Entretenimento
Entretenimento
Entretenimento
Entretenimento
Entretenimento
Notícias
Brasília
Entretenimento
Blogs e Colunas
Ver TodosJBr TV
A decisão do ministro do STF Luiz Roberto Barroso que determina a instalação da CPI da Pandemia é mais um tijolo no processo de emparedamento do presidente Jair Bolsonaro. O presidente perde popularidade, sofre pressão política do Centrão, ainda administra os danos das trocas dos comandantes militares com as Forças Armadas. Um momento político delicado para Bolsonaro. Esse é o tema central da conversa desta semana no podcast Imagem&Credibilidade/Jornal de Brasília. Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago têm como convidada a editora executiva da edição impressa do Jornal de Brasília, Vanessa Lippelt.
Diariamente, de segunda a sexta, a partir das 19h30, traremos a análise dos principais fatos da política, economia e acontecimentos da capital da república e do Brasil.
Pelas informações, a decisão do ministro Luiz Roberto Barroso determinando a instalação da CPI da Pandemia foi combinada com os demais ministros do STF. Então, provavelmente a CPI vai mesmo sair. O que ela significa? Que prejuízos pode trazer para o governo Jair Bolsonaro? Que palanques políticos deverão ser ali montados? Que alianças? Esse é o tema da análise de hoje no JBrNews, o podfast Imagem&Credibilidade. Com Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago.
Veja as edições anteriores do JBr News e acompanhe também nosso programa semanal e inscreva-se no nosso canal no Youtube!
Desde a morte de Eduardo Campos em plena campanha presidencial em 2014, o PSB tornou-se meio uma nau sem rumo. Um partido fragmentado e sem um plano político muito claro. Mas, justamente por isso, observá-lo vira uma opção interessante para avaliar os rumos que a oposição tomará para 2022 e quais são as chances.
Dividido, o partido parece ter loteado seus espaços para abrigar em cada ponto seus principais jogadores e dali municiar as diversas opções que não só ele mas toda a oposição têm para o jogo eleitoral do ano que vem. O pernambucano Danilo Cabral tornou-se líder do partido na Câmara retirando dali o carioca Alessandro Molon, que foi se aliar na liderança da Oposição. E o ex-governador de São Paulo Márcio França preside o braço intelectual do partido, a Fundação João Mangabeira. O gaúcho Beto Albuquerque segue na vice-presidência.
Assim, cada perna do PSB fixa-se em um ponto estratégico. Danilo Cabral é remanescente do grupo que era mais ligado a Eduardo Campos e à tentativa que ali se fez de voo próprio. Beto Albuquerque vem fazendo a ponte com o PT a partir da perspectiva de apoio à candidatura de Luiz Inácio Lula da Silva, que retornou ao páreo após a decisão do ministro do Supremo Tribunal Federal Edson Fachin que anulou as suas condenações na Lava Jato. Márcio França, que foi vice-governador do tucano Geraldo Alckmin e depois assumiu o governo paulista no seu lugar, faz as pontes com o centro e as forças políticas mais conservadoras. E Molon é considerado um jogador independente, apoiador de si mesmo, na visão de quem o critica no partido.
Por fora, corre no PSB uma outra figura: o ex-ministro do STF Joaquim Barbosa. Em 2018, o PSB ensaiou a candidatura de Barbosa à Presidência, e sua entrada no páreo por um momento movimentou fortemente o tabuleiro. O ex-ministro do Supremo recusou a possibilidade. Mas naquele momento filiou-se ao partido e hoje milita nele. Barbosa novamente rejeita a ideia de ser candidato, mas está trabalhando internamente para influir na costura das alianças que a oposição vem fazendo para 2022. Ele e o PSB acreditam que Barbosa é, no mínimo, um importante cabo eleitoral: para onde pender na disputa, será um nome de peso e influência.
Em torno desses expoentes do partido seguem as perguntas que hoje estão também na cabeça do restante da oposição. Qual é a melhor alternativa para enfrentar Bolsonaro no pleito do ano que vem? Deve-se desde já construir uma aliança robusta unindo diversas forças para derrotar o presidente ou cada força deve sair com seu próprio candidato com um eventual compromisso de união no segundo turno? A ideia de aliança robusta deve ser em torno de um nome de centro eliminando a polarização Lula/Bolsonaro ou deve ser em torno de Lula, diante do quadro que o mostra como mais forte opositor do presidente?
Assim, se tais hipóteses hoje dividem a oposição, elas dividem também o PSB. Nas conversas internas, há uma ala que cogita mesmo a hipótese de lançamento de uma candidatura própria do partido no primeiro turno, que seria o governador do Espírito Santo, Renato Casagrande. Embora tenha pessoalmente algumas restrições a um alinhamento automático, Beto Albuquerque mantém a aproximação com o PT. E Márcio França com o centro e os grupos mais conservadores.
Na quarta-feira (7), ao dizer que estava “se lixando” para a eleição de 2022, Bolsonaro acabou na sequência traindo o seu desejo de quadro ideal para a disputa. Evidentemente, ao contrário do que afirmou, o presidente só pensa na reeleição, e não é de agora. Na sequência do “se lixando”, ele disse acreditar que vai haver um monte de candidatos na disputa. Ou seja, no fundo a aposta hoje de Bolsonaro reside na ideia de uma fragmentação dos seus adversários que o coloque no segundo turno. Com Lula. E aí, no segundo turno, ele imagina poder vencer dada a rejeição forte que ainda há sobre o candidato petista.
Assim, o raciocínio de quem deseja vencer Bolsonaro em 2022 passa também por isso. Ou acreditar que a polarização agora venha a dar em outro resultado ou ajudar a construir um novo cenário. E o curioso na edição de hoje do Jornal de Brasília é notar que tal raciocínio acontece mesmo dentro do PT, a partir da visão de um expoente do partido, seu ex-presidente Ricardo Berzoini.
Na entrevista, Berzoini deixa claro que, na sua visão, a construção de uma aliança mais ampla para derrotar Bolsonaro é algo mais importante que a definição agora de nomes. Mesmo quando um dos nomes na discussão é o de Lula.
É por isso que acompanhar as evoluções de uma legenda como o PSB, um partido literalmente “partido”, é importante para compreender por qual rumo seguirá no futuro próximo a política brasileira.
Diariamente, de segunda a sexta, a partir das 19h30, traremos a análise dos principais fatos da política, economia e acontecimentos da capital da república e do Brasil.
Para o Palácio do Planalto, o jantar do presidente Jair Bolsonaro com empresários em São Paulo surtiu os seus efeitos. Há alguns dias, um grupo de peso na produção do PIB brasileiro divulgou um duro manifesto contra o governo. O jantar era uma resposta a esses movimentos. Mas, depois dele, empresários que não se alinham ao governo já manifestaram seu descontentamento. O posicionamento, enfim, da nata da economia brasileira quanto ao governo é um dado importante para definir que rumo o país tomará nas eleições de 2022. E é em torno desse tema que segue o JBrNews de hoje, o podfast Imagem&Credibilidade. Com Estevão Damázio e Rudolfo Lago.
Veja as edições anteriores do JBr News e acompanhe também nosso programa semanal e inscreva-se no nosso canal no Youtube!
A covid-19 é sem dúvida um marco na história da humanidade. Nada do que acontecerá após o final da pandemia será igual. Por um lado, choraremos para sempre a perda dos nossos entes queridos. Por outro, porém, processos que já estavam em curso se viram acelerados pela contaminação planetária do novo coronavírus. E um desses processos é o aumento da realidade virtual. Afastadas do contato físico mais próximo pelo risco de contágio, as pessoas passaram a interagir mais virtualmente com o uso das novas ferramentas que a internet dispõe. Seja no plano pessoal, mas também no plano profissional. A pandemia institucionalizou o home office.
E institucionalizou de tal forma que algumas corporações já tomaram a decisão de que não mais voltarão ao modelo anterior de escritório físico mesmo quando todos estiverem imunizados e isso se tornar seguro. Uma das empresas que já tomaram essa decisão é a Bancorbrás. A empresa trabalha no ramo de consórcio, turismo e seguros, com sede no Distrito Federal e filiais nos estados de Minas Gerais, Ceará, Goiás, Paraíba, Rio Grande do Sul, São Paulo e Rio de Janeiro. Tem cerca de cinco mil funcionários. Durante a pandemia, a empresa, como todas as demais, se viu obrigada a estabelecer de um dia para o outro um esquema de trabalho remoto para a sua equipe. No caso, deu tão certo que agora será seguido.
É o que revelou a coordenadora de Recursos Humanos da Bancorbrás, Cleonice Maccori, na edição desta semana do JBrSaúde, programa semanal feito em parceria pelo Jornal de Brasília com o grupo Imagem&Credibilidade, que vai ao ar todas as quintas-feiras com apresentação de Estevão Damázio.
Segundo Cleonice, o sistema de home office adotado pela Bancorbrás deu resultados tão positivos que vai se tornar definitivo na empresa. Hoje, 80% dos funcionários da Bancorbrás estão trabalhando em regime não presencial. “Nossa expectativa é que 90% desses 80% continuarão trabalhando de suas casas”, diz ela.
“A verdade é que nós passamos para esse sistema sem qualquer preparação prévia”, diz ela. “Ninguém estava preparado para isso. Não existia um plano de ação”. No dia em que foi declarada, porém, a pandemia pela Organização Mundial de Saúde (OMS), 21 de março do ano passado, a empresa identificou seus funcionários em grupo de risco, os demais, estagiários e aprendizes e estabeleceu o home office. “E, desde então, tem funcionado muito bem. E vai ficar em defitivo”.
Segundo a coordenadora de Recursos Humanos, o que a empresa verificou de forma surpreendente foi um grande aumento da produtividade da sua equipe a partir do momento em que os funcionários passaram a trabalhar de casa. Mais próximos da família, organizadas as suas rotinas, o trabalho, com o uso das novas ferramentas que a tecnologia hoje permite, passou a fluir melhor.
“Essas tecnologias já existiam há muito tempo, mas parece que a gente só descobriu agora”, diz ela. Segundo Cleonice, mesmo à distância, ela considera que o nível de comunicação entre as seções melhorou. O trabalho agora, segundo ela, é conseguir sentir o mesmo calor da aproximação física mesmo à distância. “Estamos agora fazendo treinamentos, workshops, para manter a todos unidos”.
Medo e ansiedade
Nem tudo, porém, é positivo, reconhece Cleonice. O home office surgiu agora como uma necessidade em meio a uma tragédia planetária. Que gera medo e ansiedade às pessoas, e isso não foi diferente dentro do corpo funcional da Bancorbrás. O home office mistura a rotina profissional à rotina pessoal. E há toda a sensação de medo gerada pela doença, a dor que se tornou rotineira pela perda de entes queridos, parentes e amigos, para a doença.
“No início do segundo semestre do ano passado, fizemos uma pesquisa, que chamamos ‘Termômetro da covid-19’, para identificar diversos padrões de comportamento”, conta. Segundo ela, os resultados não ficaram longe do que ela esperava. Boa parte da equipe estava psicologicamente impactada pela pandemia de alguma forma. A Bancorbrás criou, então, um projeto, chamado “Conte Comigo”, uma linha direta na qual os funcionários conversam com profissionais da área de psicologia sobre seus medos e ansiedades. A partir daí, problemas são identificados e, dependendo do caso, recomenda-se a continuidade de um tratamento mais aprofundado.
O padrão macabro da doença
Desde fevereiro ou março do ano passado, o Brasil vive um tenebroso efeito sanfona. Ondas de contaminação levam ao fechamento de lojas, empresas e serviços e diminuem a circulação de pessoas nas ruas. Quando a situação parece melhorar, tudo volta a ser aberto. Para levar a uma segunda leva de contaminação e mortes. Esse padrão tem sido revelado pelos dados colhidos por Breno Adaid, coordenador da área de Mestrado e Administração do Instituto de Ensino Superior de Brasília (Iesb).
Desde o começo da pandemia, Adaid tem se ocupado de compilar e organizar os dados sobre a covid-19. “Agora, não parece mais haver novidade sobre eles em termos de comportamento”, afirmou Adaid, na edição desta semana do JBrSaúde.
“Depois de um ano de pandemia, não é mais novidade que se aglomerar gera óbito”, diz ele. “Precisamos construir um futuro diferente. Abre, sobem os casos. Fecha, diminuem. A gente tem que sair desse ciclo”, alerta.
Com base nas informações que vêm sendo disponibilizadas pelo Ministério da Saúde, pelas Secretarias de Saúde e pela imprensa, Adaid vem construindo estudos e tabelas sobre a evolução da doença, que projetem os números e dão alguma previsão. A última tabela construída por ele projeta o quadro da infecção até o próximo dia 15 de abril. A tabela projeta o cenário esperado, o pior e o melhor cenário a partir dos dados mais recentes.
Segundo a tabela, no pior cenário, o Distrito Federal chegará no dia 15 de abril a 1.313 infectados por dia. O cenário esperado é de 969 infecções. E o melhor cenário, 873. “Os cenários dependem do comportamento da população”, diz ele. Ele observa para a ocorrência da Semana Santa no início do mês, que pode repetir as situações de pico que foram observadas nas festas de fim de ano e no carnaval.
Comparando as tabelas desde março, quando começou a compilar os dados, Breno observa que as novas ondas da doença têm se tornado mais violentas e cruéis que as primeiras. “Da primeira onda para a segunda onda, a doença tornou-se muito mais preocupante”, afirma. “Em termos de números, houve uma aceleração agressiva. Também ficou maior o tempo de internação das pessoas. E a pancada das variantes de vírus. Nada disso aconteceu na primeira onda”, considera. Breno também aponta para outro dado preocupante: embora a doença tenha se tornado mais agressiva, a preocupação das pessoas parece ter diminuído, passado um ano do início da pandemia. “Na primeira onda, houve o impacto da notícia, e o nível de temor parecia maior. Agora, houve um relaxamento”.
Torcida
Gastronomia
Estilo de Vida
Dicas das vizinhas
Prazeres do vinho
Beleza e Bem Estar
Na Hora H!
MAIS LIDAS JBr
Use o código "JBR" e ganhe 10% de desconto