
Política & Poder
Política & Poder
Política & Poder
Política & Poder
Política & Poder
Política & Poder
Política & Poder
Economia
Política & Poder
Política & Poder
Entretenimento
Entretenimento
Entretenimento
Entretenimento
Celebridades
Entretenimento
Notícias
Blogs e Colunas
Ver TodosJBr TV
A corrida por recursos federais provocou uma série de aglomerações no Congresso Nacional nos últimos dias. Prefeitos, vereadores e outras autoridades têm feito um verdadeiro périplo por gabinetes na Câmara e no Senado, em meio ao avanço da pandemia de covid-19 e à falta de doses suficientes para vacinar a população contra o novo coronavírus.
O motivo da romaria é o prazo para indicação de emendas parlamentares ao Orçamento de 2021. Deputados e senadores têm até segunda-feira, 1º de março, para definir quais projetos e obras serão priorizados na fatia orçamentária cuja indicação cabe ao Congresso. Para este ano, estão previstos R$ 16,4 bilhões em recursos, valor que pode aumentar com a articulação dos congressistas.
A indicação de emendas mobiliza todos os senadores e deputados, pois o pagamento dos recursos é obrigatório. Dessa forma, parlamentares usam as indicações para destinar recursos a redutos eleitorais. Em troca, cobram a liberação pelo governo federal para aprovar projetos de interesse do Executivo. Além de cada deputado e senador, as bancadas estaduais e as comissões do Congresso também podem indicar emendas coletivas, o que aumenta a barganha com prefeitos e governadores.
Na manhã desta quarta-feira, 24, o Estadão/Broadcast flagrou formação de filas, aglomeração e uso incorreto de máscaras nas dependências do Congresso, contrariando as determinações de isolamento social recomendadas por especialistas e definidas pelo Legislativo. Em resposta à reportagem, as assessorias da Câmara e do Senado informaram ter reforçado as medidas de proteção, mas responsabilizaram os gabinetes dos parlamentares pela organização, pois são eles quem autorizam a entrada dos visitantes.
A movimentação é tão grande que o senador Jorge Kajuru (Cidadania-GO) fez um apelo em seu perfil, no Twitter. “Sou diabético e hipertenso! Peço aos prefeitos e vereadores, etc respeitem minha saúde! Não falo pessoalmente com ninguém!” Na mesma mensagem, porém, ele “implora” que os interessados enviem email ou telefonem para seu gabinete. “Minha equipe e eu atenderemos vocês no que for possível.”
Já o gabinete da deputada Soraya Santos (PL-RJ) precisou ser interditado e passar por um processo de desinfecção depois que um dos assessores da parlamentar contraiu covid-19, conforme revelou o Broadcast Político. Segundo uma servidora do gabinete, que não quis se identificar, a medida foi tomada para evitar novas contaminações. Soraya Santos, que ocupou o cargo de 1ª Secretária da Câmara na gestão de Rodrigo Maia (DEM-RJ), não foi diagnosticada com a doença e segue trabalhando normalmente.
Tanto a Câmara quanto o Senado editaram atos internos determinando medidas de isolamento, uso de máscara e limpeza dos ambientes para evitar a proliferação do vírus. A entrada de visitantes foi interrompida, mas pessoas externas ainda podem ter acesso ao prédio se agendarem com os gabinetes dos parlamentares.
“Nos períodos de sessões semi-presenciais, como acontece esta semana, o acesso de visitantes que desejam falar com os parlamentares também depende de autorização dos gabinetes, além do cumprimento de todo protocolo de segurança”, respondeu o Senado.
A Câmara, por sua vez, afirmou que “o Ato da Mesa 163/2021, que estabelece o protocolo de retomada gradativa das atividades presenciais dos servidores da Casa, reitera as medidas sanitárias e preventivas contra o contágio da covid-19 e determina que os gestores dos órgãos, gabinetes parlamentares e unidades administrativas da Câmara deverão organizar seus ambientes e processos de trabalho nesse sentido”.
O orçamento apertado e a alta de despesas em função da pandemia aumenta ainda mais a mobilização dos prefeitos. Além dos R$ 16,4 bilhões previstos em emendas parlamentares neste ano, mais R$ 28,6 bilhões em recursos de anos anteriores não pagos estão “pendurados” na conta do Executivo. O valor também pode aumentar ainda durante a votação do orçamento, prevista para o fim de março.
Todo o montante disputa espaço no mesmo teto de gastos, medida que proíbe o crescimento real de despesas acima da inflação do ano anterior. Tanto o Congresso quanto o governo deverão definir as prioridades, pois não há receita suficiente para todas as indicações.
As informações são do jornal O Estado de S. Paulo
Diariamente, de segunda a sexta, a partir das 19h30, traremos a análise dos principais fatos da política, economia e acontecimentos da capital da república e do Brasil.
O presidente foi pessoalmente ao Congresso levar a MP que acelera a possibilidade de privatização da Eletrobrás. O STJ aliviou o processo do senador Flávio Bolsonaro. Enfim, parece a construção de um ambiente de maior tranquilidade. No entanto, mesmo assim, a pauta de votação continua parada no Legislativo. Nada anda, e tudo indica que haverá novo adiamento da apreciação da PEC Emergencial esta semana. Por que as coisas empacam? Por que nada avança?
Veja as edições anteriores do JBr News e acompanhe também nosso programa semanal e inscreva-se no nosso canal no Youtube!
Diariamente, de segunda a sexta, a partir das 19h30, traremos a análise dos principais fatos da política, economia e acontecimentos da capital da república e do Brasil.
No mercado financeiro e no meio empresarial, comenta-se hoje que a principal qualidade do ministro da Economia, Paulo Guedes, tem sido a sua capacidade de resistência, a sua resiliência. Uma espécie de cactus, embora carioca de nascimento e cultivado na Escola de Chicago. Ele mesmo tem dito ser o esteio, a garantia da manutenção da agenda liberal. Isso é suficiente para o mercado? É suficiente para Paulo Guedes? Essa é a discussão do JBrNews de hoje, o podfast Imagem&Credibilidade. Com Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago.
Veja as edições anteriores do JBr News e acompanhe também nosso programa semanal e inscreva-se no nosso canal no Youtube!
Diariamente, de segunda a sexta, a partir das 19h30, traremos a análise dos principais fatos da política, economia e acontecimentos da capital da república e do Brasil.
A Petrobras foi criada a partir de uma campanha que tinha como slogan “O petróleo é nosso”. Mas “nosso” é da sociedade brasileira, não do governo federal. Nesse sentido, que consequências terá a ação intervencionista do presidente Jair Bolsonaro? A reação inicial foi negativa junto ao mercado, com queda forte na bolsa de valores. Mas como interpretará o eleitor? Como interpretará o cidadão? Essa é a análise que fazem no JBrNews de hoje, o podfast Imagem&Credibilidade Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago.
Veja as edições anteriores do JBr News e acompanhe também nosso programa semanal e inscreva-se no nosso canal no Youtube!
O caso da prisão do deputado Daniel Silveira esta semana foi um dos maiores testes da frágil democracia brasileira. Supremo e Congresso tomaram as suas decisões. E outras ainda deverão ser tomadas. Mas tudo isso atrapalhou o andamento de outras pautas importantes no Congresso. E isso também gera as suas consequências, em tempos de pandemia, de urgência na vacinação e de alta crescente o preço dos combustíveis. Nada do que acontece no país é isolado do restante. E é essa a análise que fazem esta semana Alexandre Jardim, Estevão Damázio e Rudolfo Lago no podcast Imagem&Credibilidade/Jornal de Brasília. Como convidado especial, o jornalista Fábio Marçal, da Rádio Guaíba de Porto Alegre.
Gastronomia
Gastronomia
Estilo de Vida
Beleza e Bem Estar
Na Hora H!
Na Hora H!
Na Hora H!
Na Hora H!
MAIS LIDAS JBr
Use o código "JBR" e ganhe 10% de desconto