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Uma história muito apetitosa

Arquivo Geral

25/04/2004 0h00

Quando Cabocla estrear, no dia 10 de maio, a produção da nova novela das seis vai ter um trabalho e tanto. Cabocla herda o horário de Chocolate com Pimenta, que elevou a audiência acima dos 40 pontos.

A trama é ágil, engraçada e até inocente, e o autor Walcyr Carrasco se redimiu do fiasco dos dois meses finais de Esperança (ele assumiu a trama das oito no lugar de Benedito Ruy Barbosa, o responsável por Cabocla, agora escrita por suas filhas, Edmara e Edilene).

A duas semanas do fim da novela, Walcyr explica o sucesso da trama: “Acho que foi o fato de todo mundo ter colocado a emoção e o humor lado a lado, o tempo todo”. Com cenas de estilo pastelão, Chocolate foi também uma tentação para o estômago. “Eu queria uma história romântica, clássica, que falasse também de gula, de coisas gostosas, que enchessem os olhos”, conta ele.

Esta semana, Jezebel (Elizabeth Savalla) já começa a ser punida por suas vilanias. Depois da falência da fábrica, ela será convidada a trabalhar com Ana Francisca (Mariana Ximenes). A vilã, óbvio, pensa que será na diretoria. Mas Aninha a coloca em seu lugar: a cozinha, para mexer o tacho de chocolate.

Walcyr conta que escrever sobre os vilões da trama o divertiu bastante: “O casal de protagonistas foi maravilhoso, mas gostei dos vilões Jezebel, Vivaldo (Fúlvio Stefanini), Terêncio (Ernani Moraes) e Klaus (Cláudio Corrêa e Castro). O soldado Peixoto (Ângelo Paes Leme) também adorei”.

Sobre Aninha e Danilo (Murilo Benício), Walcyr faz suspense. Mas explica seu jeito de fazer novela: “Todos os personagens têm pedaços de mim, até os vilões. Um autor, quando escreve se entregando ao texto, mostra vários aspectos de sua personalidade. Do romantismo ao pão-durismo”.

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    25/04/2004 0h00

    Quando Cabocla estrear, no dia 10 de maio, a produção da nova novela das seis vai ter um trabalho e tanto. Cabocla herda o horário de Chocolate com Pimenta, que elevou a audiência acima dos 40 pontos.

    A trama é ágil, engraçada e até inocente, e o autor Walcyr Carrasco se redimiu do fiasco dos dois meses finais de Esperança (ele assumiu a trama das oito no lugar de Benedito Ruy Barbosa, o responsável por Cabocla, agora escrita por suas filhas, Edmara e Edilene).

    A duas semanas do fim da novela, Walcyr explica o sucesso da trama: “Acho que foi o fato de todo mundo ter colocado a emoção e o humor lado a lado, o tempo todo”. Com cenas de estilo pastelão, Chocolate foi também uma tentação para o estômago. “Eu queria uma história romântica, clássica, que falasse também de gula, de coisas gostosas, que enchessem os olhos”, conta ele.

    Esta semana, Jezebel (Elizabeth Savalla) já começa a ser punida por suas vilanias. Depois da falência da fábrica, ela será convidada a trabalhar com Ana Francisca (Mariana Ximenes). A vilã, óbvio, pensa que será na diretoria. Mas Aninha a coloca em seu lugar: a cozinha, para mexer o tacho de chocolate.

    Walcyr conta que escrever sobre os vilões da trama o divertiu bastante: “O casal de protagonistas foi maravilhoso, mas gostei dos vilões Jezebel, Vivaldo (Fúlvio Stefanini), Terêncio (Ernani Moraes) e Klaus (Cláudio Corrêa e Castro). O soldado Peixoto (Ângelo Paes Leme) também adorei”.

    Sobre Aninha e Danilo (Murilo Benício), Walcyr faz suspense. Mas explica seu jeito de fazer novela: “Todos os personagens têm pedaços de mim, até os vilões. Um autor, quando escreve se entregando ao texto, mostra vários aspectos de sua personalidade. Do romantismo ao pão-durismo”.

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