A maré de azar de Cadu (Bruno Ferrari) em Malhação parece não ter mais fim. Depois de ser preso, acusado de ter provocado o acidente de Fabrício (Pedro Nercessian), Cadu volta para atrás das grades por causa de uma armação de Catraca (João Velho). “Catraca está ficando mais encurralado a cada dia que passa e já nem pensa mais nas coisas que faz”, conta João.
Depois de saber que Fabrício mudou seu depoimento, Catraca pede para conversar com Cadu sobre o acidente no estaleiro. O músico sugere ao colega que eles e Natasha (Marjorie Estiano) contradigam a história de Fabrício, para fazê-lo parecer maluco. Mas o irmão de Letícia (Juliana Didone) fala para o baterista que vai dizer toda a verdade para o delegado, pois está cansado de mentir. “Cadu mudou muito por amor a Vivi e não quer mais ficar encrencado”, comenta Bruno.
Catraca diz que Cadu vai se arrepender se contar a verdade, deixando o rapaz apreensivo. O vilão, então, descobre que Cadu vai ao banco depositar o dinheiro da sapataria onde trabalha e contrata dois capangas para roubá-lo. Depois, os bandidos entregam o dinheiro a Catraca e ele o coloca na mochila de Cadu, sem que o vendedor perceba. Para incriminar o colega, Catraca faz uma ligação anônima para o chefe de Cadu e diz que o funcionário está agindo com má-fé. “Catraca está com raiva de todos que viraram as costas para ele. Cadu é uma vítima”, explica João.
Quando Cadu conta toda a história do roubo para seu chefe, ele lhe faz um estranho pedido: revistar sua mochila. Para surpresa de todos, o dinheiro roubado está em sua bolsa. O gerente chama a polícia e Cadu passa a noite na cadeia.
Marcelo (Eduardo Lago) tira Cadu da cadeia no dia seguinte, mas avisa que não vai mais defendê-lo no caso do acidente. O advogado afirma que não pode ajudar um bandido. Depois de conseguir reatar o namoro com Vivi, Cadu tem problemas com a família da loura. Quando descobrem que Cadu foi preso, os pais de Vivi proíbem o romance dos dois.
Catraca também está em maus lençóis. Gustavo mostra a ele e Natasha que recebeu o CD que os incrimina com uma carta anônima o aconselhando a ouvi-lo.