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Salma Hayek vive Frida Kahlo

Arquivo Geral

04/04/2003 0h00

O filme Frida, estrelado por Salma Hayek e com participação do galã Antônio Banderas, conta o drama da famosa pintora mexicana Frida Kahlo. A produção, que estréia hoje em Brasília, narra a vida da artista, marcada por tragédias. Frida contraiu poliomielite ainda criança e aos 20 anos sofreu um grave acidente de ônibus que atingiu sua coluna vertebral e a fez passar vários anos em uma cama, entre aparelhos ortopédicos, agulhas e bisturis. Começou a pintar quando a mãe pendurou um espelho em cima de sua cama.

Frida sempre pintou a si mesma. A sofrida vida da artista, os romances, com o marido Diego Rivera (Alfred Molina) e ainda um controverso caso com o político Leon Trostky (Geoffrey Rush) e com várias outras mulheres foi bem explorado por Julie Taymor, responsável pela direção do longa.

Dona de sobrancelhas grossas, buço marcante e roupas mexicanas tradicionais, a Frida de Salma Hayek parece encantadora e original, de acordo com críticos internacionais. Produzido em 2002, o filme faturou o Oscar de Melhor Maquiagem e Trilha Sonora (Elliot Goldenthal), além da indicação de Melhor Atriz para Salma Hayek. No México, o trabalho de Julie Taymor causou polêmica e desagradou o público. Mas a atormentada história da pintora comoveu os espectadores do 59° Festival de Veneza.

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    04/04/2003 0h00

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    Frida sempre pintou a si mesma. A sofrida vida da artista, os romances, com o marido Diego Rivera (Alfred Molina) e ainda um controverso caso com o político Leon Trostky (Geoffrey Rush) e com várias outras mulheres foi bem explorado por Julie Taymor, responsável pela direção do longa.

    Dona de sobrancelhas grossas, buço marcante e roupas mexicanas tradicionais, a Frida de Salma Hayek parece encantadora e original, de acordo com críticos internacionais. Produzido em 2002, o filme faturou o Oscar de Melhor Maquiagem e Trilha Sonora (Elliot Goldenthal), além da indicação de Melhor Atriz para Salma Hayek. No México, o trabalho de Julie Taymor causou polêmica e desagradou o público. Mas a atormentada história da pintora comoveu os espectadores do 59° Festival de Veneza.

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