Monique Evans ganhou a causa em que o promotor de eventos Alberto Morais a processava por ter deixado de comparecer, em janeiro de 1998, ao Baile da Fechação de Recife. O juiz aceitou o argumento de que Morais não cumpriu com o contrato em que se comprometia a enviar as passagens de ida com cinco dias de antecedência e as de volta dois dias antes.