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Plenário da Câmara vira palco para o rock

Arquivo Geral

05/04/2003 0h00

Deputados viraram tietes, servidores tornaram-se tietes, tietes fizeram a festa. Há tempos a Câmara Legislativa não vivia momentos tão alegres quanto os da manhã de ontem, quando Herbert Vianna, João Barone e Bi Ribeiro (os Paralamas do Sucesso, para quem não sabe…) foram à ilustre Casa para receberem o título de Cidadãos Honorários de Brasília.

E o que seria uma “sessão solene” proposta por Chico Floresta (PT) e Fábio Barcellos (PL) virou show. Show de emoção, de tietagem, de fato. “É uma honra ser reconhecido pelo que falamos de coração”, confessou um engravatado Herbert. “É mais emocionante que qualquer show que a gente fez”, completou Barone. “Não sou de falar. Obrigado”, resumiu Bi.

Depois do agradecimento e dos discursos de políticos que enalteceram a história, o engajamento e até a arte da banda, chegou a hora esperada por todos – ali, nas galerias, no espaço reservado à imprensa, no Plenário, na Mesa Diretora. A hora do show.

O pout-pourri abriu com a clássica Luiz Inácio (300 Picaretas”) – aquela do “Luiz Inácio falou, Luís Inácio avisou, são 300 picaretas com anel de doutor” –, passou pela dançante Alagados e a recente O Calibre. A galera pediu “mais uma”. Herbert mandou ver mais duas. A colegial Assaltaram a Gramática e a conhecidíssima Meu Erro.

E foi aí que a turba alucinou e invadiu a Mesa. Alegria que atingiu os deputados Eliana Pedrosa (sem partido) e Floresta, que ajudaram o povo na luta pelos autógrafos. Bem que a Casa poderia viver mais momentos tão felizes quanto os de ontem.

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    05/04/2003 0h00

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    E o que seria uma “sessão solene” proposta por Chico Floresta (PT) e Fábio Barcellos (PL) virou show. Show de emoção, de tietagem, de fato. “É uma honra ser reconhecido pelo que falamos de coração”, confessou um engravatado Herbert. “É mais emocionante que qualquer show que a gente fez”, completou Barone. “Não sou de falar. Obrigado”, resumiu Bi.

    Depois do agradecimento e dos discursos de políticos que enalteceram a história, o engajamento e até a arte da banda, chegou a hora esperada por todos – ali, nas galerias, no espaço reservado à imprensa, no Plenário, na Mesa Diretora. A hora do show.

    O pout-pourri abriu com a clássica Luiz Inácio (300 Picaretas”) – aquela do “Luiz Inácio falou, Luís Inácio avisou, são 300 picaretas com anel de doutor” –, passou pela dançante Alagados e a recente O Calibre. A galera pediu “mais uma”. Herbert mandou ver mais duas. A colegial Assaltaram a Gramática e a conhecidíssima Meu Erro.

    E foi aí que a turba alucinou e invadiu a Mesa. Alegria que atingiu os deputados Eliana Pedrosa (sem partido) e Floresta, que ajudaram o povo na luta pelos autógrafos. Bem que a Casa poderia viver mais momentos tão felizes quanto os de ontem.

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