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Arquivo Geral

05/04/2003 0h00

Oselo fonográfico brasiliense GRV Disco completa um ano este mês, com muitos motivos para comemorar. Desde a fundação, no dia 2 de abril de 2002, foram lançados três discos de artistas de Brasília, que já venderam quase 8 mil cópias juntos.

Comandada por Gustavo Vasconcellos, que há 16 anos se dedica à atividade musical, a GRV Disco acaba de abrir uma filial em Campinas. Lá, duas pessoas vão administrar a agenda dos artistas e os lançamentos da GRV em todo o estado de São Paulo.

Para este ano estão previstos cinco álbuns. O primeiro é o do guitarrista Tex, formado no Guitar Institute of Technology (Los Angeles). O foco do trabalho é a música instrumental. O disco Chegada, de Tex, já está na fábrica e chegará às lojas ainda no primeiro semestre.

O segundo CD é o do festival Rolla Pedra, que está selecionando seis bandas brasilienses semanalmente. Os grupos Sub-Versão e Móveis Coloniais de Acaju já garantiram a participação.

Celso Salim, guitarrista de blues, será o responsável pelo terceiro CD de 2003. As músicas serão gravadas em Brasília e em Los Angeles, e o lançamento está previsto para o segundo semestre.

A banda Los Tranqüilos, especialista em versões acústicas do pop rock dos anos 70 e 80, também está no rol de lançamentos da GRV. A gravação da bateria foi finalizada e o disco, com músicas próprias, deve sair no segundo semestre.

A coletânea Do Cerrado, iniciada em 2002 com Reggae do Cerrado, continua este ano com Guitarras do Cerrado, volume 1. Kiko Péres, Celso Salim, Marcelo Barbosa, Haroldo Matos e Alberto Sales farão parte do CD, cuja produção começa em junho.

Segundo Gustavo Vasconcellos, o objetivo da GRV Disco nos próximos anos é continuar estimulando a produção local, com shows, festas e eventos. A gravadora sonha alto.

“Queremos conquistar visibilidade nacional para os artistas de Brasília”, explica Gustavo Vasconcellos. “Por isso, a nossa filial em Campinas é tão importante.”

Kiko Péres chama atenção para a importância de existirem boas gravadoras locais. “A existência de selos independentes é fundamental para a difusão da música de Brasília”, acredita Kiko. “O trabalho da GRV, especialmente na distribuição, está sendo decisivo no mercado fonográfico nacional.”

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    05/04/2003 0h00

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    Comandada por Gustavo Vasconcellos, que há 16 anos se dedica à atividade musical, a GRV Disco acaba de abrir uma filial em Campinas. Lá, duas pessoas vão administrar a agenda dos artistas e os lançamentos da GRV em todo o estado de São Paulo.

    Para este ano estão previstos cinco álbuns. O primeiro é o do guitarrista Tex, formado no Guitar Institute of Technology (Los Angeles). O foco do trabalho é a música instrumental. O disco Chegada, de Tex, já está na fábrica e chegará às lojas ainda no primeiro semestre.

    O segundo CD é o do festival Rolla Pedra, que está selecionando seis bandas brasilienses semanalmente. Os grupos Sub-Versão e Móveis Coloniais de Acaju já garantiram a participação.

    Celso Salim, guitarrista de blues, será o responsável pelo terceiro CD de 2003. As músicas serão gravadas em Brasília e em Los Angeles, e o lançamento está previsto para o segundo semestre.

    A banda Los Tranqüilos, especialista em versões acústicas do pop rock dos anos 70 e 80, também está no rol de lançamentos da GRV. A gravação da bateria foi finalizada e o disco, com músicas próprias, deve sair no segundo semestre.

    A coletânea Do Cerrado, iniciada em 2002 com Reggae do Cerrado, continua este ano com Guitarras do Cerrado, volume 1. Kiko Péres, Celso Salim, Marcelo Barbosa, Haroldo Matos e Alberto Sales farão parte do CD, cuja produção começa em junho.

    Segundo Gustavo Vasconcellos, o objetivo da GRV Disco nos próximos anos é continuar estimulando a produção local, com shows, festas e eventos. A gravadora sonha alto.

    “Queremos conquistar visibilidade nacional para os artistas de Brasília”, explica Gustavo Vasconcellos. “Por isso, a nossa filial em Campinas é tão importante.”

    Kiko Péres chama atenção para a importância de existirem boas gravadoras locais. “A existência de selos independentes é fundamental para a difusão da música de Brasília”, acredita Kiko. “O trabalho da GRV, especialmente na distribuição, está sendo decisivo no mercado fonográfico nacional.”

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