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Movimento e experimentação

Arquivo Geral

03/04/2003 0h00

Começa hoje a segunda edição do festival Dança Brasil, que reúne companhias e bailarinos de várias cidades do País e do mundo. Esta edição tem dois endereços simultâneos: Rio de Janeiro e Brasília. No calendário, espetáculos que misturam música e movimentos, trazendo o que há de mais atual na dança contemporânea.

O Festival quer mostrar um outro lado da dança, mesclando formas de expressão artística nas apresentações. A idéia já fica evidente na abertura do evento em Brasília, com o grupo de Rua de Niterói (Rio de Janeiro). O espetáculo Telesquat, com coreografia de Bruno Beltrão, usa imagens captadas da televisão para interpretar questões como a reprodução, as réplicas e a clonagem, navegando pelos ritmos e movimentos da street dance.

Dividindo as noites com Bruno Beltrão, a bailarina e coreógrafa cearense Valéria Pinheiro incorpora ritmos da cultura nordestina ao dancing americano no espetáculo Bagaceira, Cana e Engenho. Márcia Rubin e bailarinos exploram composições de Bartók, Bach e Ligeti na segunda semana de apresentação. A coreógrafa Cristina Moura, de Brasília, dedica-se à memória musical na terceira semana com o espetáculo Im-Pulso. O grupo D.A.M. (Desenvolvimento Anímico do Movimento) encerra o Dança Brasil com o espetáculo Spiro, no qual a trilha será feita por meio de um instrumento musical controlado pelos pés. Maria Clara Villa-Lobos, radicada na Bélgica há mais de 10 anos, dialoga com o baixista belga Peter Jacquemyn na coreografia Trio.
Os espetáculos vão ser realizados de quinta a sábado, às 21h e domingo, às 20h, no Centro Cultural Banco do Brasil, até o dia 27.

Os ingressos estão à venda nas bilheterias do CCBB a R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Todas as sextas-feiras, depois da apresentação, haverá o Palco Aberto, quando o público poderá participar de um debate com os artistas.

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    Arquivo Geral

    03/04/2003 0h00

    Começa hoje a segunda edição do festival Dança Brasil, que reúne companhias e bailarinos de várias cidades do País e do mundo. Esta edição tem dois endereços simultâneos: Rio de Janeiro e Brasília. No calendário, espetáculos que misturam música e movimentos, trazendo o que há de mais atual na dança contemporânea.

    O Festival quer mostrar um outro lado da dança, mesclando formas de expressão artística nas apresentações. A idéia já fica evidente na abertura do evento em Brasília, com o grupo de Rua de Niterói (Rio de Janeiro). O espetáculo Telesquat, com coreografia de Bruno Beltrão, usa imagens captadas da televisão para interpretar questões como a reprodução, as réplicas e a clonagem, navegando pelos ritmos e movimentos da street dance.

    Dividindo as noites com Bruno Beltrão, a bailarina e coreógrafa cearense Valéria Pinheiro incorpora ritmos da cultura nordestina ao dancing americano no espetáculo Bagaceira, Cana e Engenho. Márcia Rubin e bailarinos exploram composições de Bartók, Bach e Ligeti na segunda semana de apresentação. A coreógrafa Cristina Moura, de Brasília, dedica-se à memória musical na terceira semana com o espetáculo Im-Pulso. O grupo D.A.M. (Desenvolvimento Anímico do Movimento) encerra o Dança Brasil com o espetáculo Spiro, no qual a trilha será feita por meio de um instrumento musical controlado pelos pés. Maria Clara Villa-Lobos, radicada na Bélgica há mais de 10 anos, dialoga com o baixista belga Peter Jacquemyn na coreografia Trio.
    Os espetáculos vão ser realizados de quinta a sábado, às 21h e domingo, às 20h, no Centro Cultural Banco do Brasil, até o dia 27.

    Os ingressos estão à venda nas bilheterias do CCBB a R$ 10 (inteira) e R$ 5 (meia). Todas as sextas-feiras, depois da apresentação, haverá o Palco Aberto, quando o público poderá participar de um debate com os artistas.

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