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Doida demais

Arquivo Geral

21/09/2003 0h00

Ciúmes, perseguição, atropelamento, facadas. Quando recebeu a sinopse de Heloísa em Mulheres Apaixonadas, Giulia Gam não imaginava que cenas dignas de filmes de ação estariam para entrar na sua carreira. Para ela, tratava-se apenas de uma das três inseparáveis irmãs da trama. “É muito chato fazer a chata”, brinca a atriz, lembrando as dificuldades que teve para incorporar, acreditar e se fazer crer nas fases irritantes do personagem. Deu tão certo que Giulia acabou convencendo até demais. “Sou totalmente introvertida e é difícil para mim tomar atitudes, partir para violência, fazer escândalo, tive que trabalhar esse despudor. O fato de eu não ter medo fez a personagem tão crível que as pessoas achavam que Heloísa era eu, que eu tinha vivido algo parecido”, surpreende-se.

É só conversar alguns minutos com a atriz para ver que ela é bem diferente do personagem. Até por isso, não tem medo de ser rotulada e avisa que não é ciumenta. “Fiquei mais ciumenta depois de ter o Théo (de 5 anos, seu filho com Pedro Bial). Quando a criança é pequena, a gente vira bicho, não gosta que as pessoas cheguem muito perto. Às vezes também tenho ciúme de trabalho, de amiga, mas não de homem. Sempre achei que se a pessoa está com você, é porque quer. Nunca sofri essa paranóia e sempre fugi de homem que provocasse insegurança”, conta ela, dizendo que o namorado, o diretor de teatro Marcelo Pedreira, não se assusta com as loucuras de Heloísa. “Graças a Deus ele é dos poucos que não vêem a novela”, ri. Mas Théo vê. “Como é filho, defende a Heloísa”, orgulha-se, lembrando a cena em que ela rasgou as roupas do Sérgio (Marcello Antony). “Théo ficou chateado, disse que aquilo não se fazia e me mandou pedir desculpas.” De volta ao Brasil, de volta às novelas e de novo com a guarda do filho, Giulia brinca que, aos 36 anos, seu sonho agora é ser símbolo sexual. “Ainda não tenho o direito de ter outro sonho. Então, quero ser sex symbol. Já imaginou eu, superpaulista? Deve ser legal ser aquela mulher que passa e os homens acompanham. Mas ainda preciso de um tempo para chegar lá. Quem sabe, com muita malhação, aos 40?”, brinca.

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    21/09/2003 0h00

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    É só conversar alguns minutos com a atriz para ver que ela é bem diferente do personagem. Até por isso, não tem medo de ser rotulada e avisa que não é ciumenta. “Fiquei mais ciumenta depois de ter o Théo (de 5 anos, seu filho com Pedro Bial). Quando a criança é pequena, a gente vira bicho, não gosta que as pessoas cheguem muito perto. Às vezes também tenho ciúme de trabalho, de amiga, mas não de homem. Sempre achei que se a pessoa está com você, é porque quer. Nunca sofri essa paranóia e sempre fugi de homem que provocasse insegurança”, conta ela, dizendo que o namorado, o diretor de teatro Marcelo Pedreira, não se assusta com as loucuras de Heloísa. “Graças a Deus ele é dos poucos que não vêem a novela”, ri. Mas Théo vê. “Como é filho, defende a Heloísa”, orgulha-se, lembrando a cena em que ela rasgou as roupas do Sérgio (Marcello Antony). “Théo ficou chateado, disse que aquilo não se fazia e me mandou pedir desculpas.” De volta ao Brasil, de volta às novelas e de novo com a guarda do filho, Giulia brinca que, aos 36 anos, seu sonho agora é ser símbolo sexual. “Ainda não tenho o direito de ter outro sonho. Então, quero ser sex symbol. Já imaginou eu, superpaulista? Deve ser legal ser aquela mulher que passa e os homens acompanham. Mas ainda preciso de um tempo para chegar lá. Quem sabe, com muita malhação, aos 40?”, brinca.

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