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Dica do Dia

Arquivo Geral

03/07/2004 0h00

O macarrão é um carboidrato,

fonte de energia para o corpo

O principal papel metabólico dos carboidratos, o macarrão é um deles, na dieta é a produção de energia. Eles podem ser divididos em dois grupos:

1 – Carboidratos simples (monossacarídeo: glicose, frutose e galactose/ frutas e mel e dissacarídeos: sacarose, maltose, lactose/ açúcar refinado, leite);

2 – Carboidratos complexos (polissacarídeos: amido, fibras alimentares/ pães, massas, batatas, cereais, grãos).

Os carboidratos consumidos são metabolizados em glicose para serem absorvidos pelas células musculares e hepáticas, onde são armazenados na forma de glicogênio para serem despendidos posteriormente na forma de energia.

Quando o estoque de glicogênio dentro das células musculares está completo, em relação ao necessário para a produção de energia, a glicose é prontamente convertida em gordura e armazenada como triglicerídeos pela células do tecido adiposo subcutâneo.

O efeito de um carboidrato sobre o açúcar do sangue não pode ser determinado por ser um carboidrato simples ou complexo, e sim pela reposta glicêmica, ou índice glicêmico de um alimento.

O índice glicêmico (GI) de um alimento é medido pela sua habilidade em fornecer glicose à circulação sanguínea e que, por sua vez, é influenciada por muitos fatores como: quantidade, conteúdo de fibras, quantidade de gordura somada e seu modo de preparo.

Alimentos com uma resposta glicêmica alta têm um valor acima de 70, moderada de 55-70 e aqueles com uma baixa resposta glicêmica têm valor menor que 55.

Os carboidratos de alto índice glicêmico invadem rapidamente a circulação sanguínea e podem ser ingeridos por atletas durante e após o exercício físico. Já aqueles com índice glicêmico de baixo à moderado, entram lentamente na circulação sanguínea e devem ser consumidos antes do exercício físico, pois fornecem energia contínua.

Além do GI, hoje se sabe que também devemos avaliar o impacto em nível de quantidade de açúcar que chega na circulação sanguínea proporcionada pela quantidade de carboidrato consumido (Glycemic Load-GL).

Um alimento pode ter um alto índice glicêmico, dependendo da quantidade ingerida, e não causar grande impacto na circulação sanguínea. Este impacto é medido por meio do índice GL e é classificado como baixo quando está abaixo de 10, moderado entre 11 e 19 e alto quando está acima de 20. Desta maneira, é necessário não só saber o GI de um determinado alimento como também o GL, para poder avaliar o efeito dele sobre a glicemia.

Fonte: Terra Saúde

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    03/07/2004 0h00

    O macarrão é um carboidrato,

    fonte de energia para o corpo

    O principal papel metabólico dos carboidratos, o macarrão é um deles, na dieta é a produção de energia. Eles podem ser divididos em dois grupos:

    1 – Carboidratos simples (monossacarídeo: glicose, frutose e galactose/ frutas e mel e dissacarídeos: sacarose, maltose, lactose/ açúcar refinado, leite);

    2 – Carboidratos complexos (polissacarídeos: amido, fibras alimentares/ pães, massas, batatas, cereais, grãos).

    Os carboidratos consumidos são metabolizados em glicose para serem absorvidos pelas células musculares e hepáticas, onde são armazenados na forma de glicogênio para serem despendidos posteriormente na forma de energia.

    Quando o estoque de glicogênio dentro das células musculares está completo, em relação ao necessário para a produção de energia, a glicose é prontamente convertida em gordura e armazenada como triglicerídeos pela células do tecido adiposo subcutâneo.

    O efeito de um carboidrato sobre o açúcar do sangue não pode ser determinado por ser um carboidrato simples ou complexo, e sim pela reposta glicêmica, ou índice glicêmico de um alimento.

    O índice glicêmico (GI) de um alimento é medido pela sua habilidade em fornecer glicose à circulação sanguínea e que, por sua vez, é influenciada por muitos fatores como: quantidade, conteúdo de fibras, quantidade de gordura somada e seu modo de preparo.

    Alimentos com uma resposta glicêmica alta têm um valor acima de 70, moderada de 55-70 e aqueles com uma baixa resposta glicêmica têm valor menor que 55.

    Os carboidratos de alto índice glicêmico invadem rapidamente a circulação sanguínea e podem ser ingeridos por atletas durante e após o exercício físico. Já aqueles com índice glicêmico de baixo à moderado, entram lentamente na circulação sanguínea e devem ser consumidos antes do exercício físico, pois fornecem energia contínua.

    Além do GI, hoje se sabe que também devemos avaliar o impacto em nível de quantidade de açúcar que chega na circulação sanguínea proporcionada pela quantidade de carboidrato consumido (Glycemic Load-GL).

    Um alimento pode ter um alto índice glicêmico, dependendo da quantidade ingerida, e não causar grande impacto na circulação sanguínea. Este impacto é medido por meio do índice GL e é classificado como baixo quando está abaixo de 10, moderado entre 11 e 19 e alto quando está acima de 20. Desta maneira, é necessário não só saber o GI de um determinado alimento como também o GL, para poder avaliar o efeito dele sobre a glicemia.

    Fonte: Terra Saúde

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      Arquivo Geral

      22/04/2004 0h00

      Quem sofre de hiperhidrose, excesso de suor no qual se produz até cinco vezes mais a quantidade de suor exigida para regular a temperatura do corpo humano – o bastante para estragar um jantar romântico ou uma reunião de negócios – acaba de ganhar uma boa notícia. O botox é a nova arma contra o problema.

      No ano passado, um grupo multidisciplinar de cientistas fundaram a International Hyperhidrosis Society para promover educação sobre a desordem. Pela primeira vez, neste ano, a reunião anual da Academia Americana de Dermatologistas dedicou um congresso exclusivamente ao assunto.

      Tratamentos tradicionais de hiperhidrose têm incluído anti- transpirantes e a simpactectomia endoscópica transtoráxica, uma cirurgia que interrompe a transmissão a nervos do peito que comandam as glândulas de suor nas axilas, palmas e solas. Durante a cirurgia, uma câmera de vídeo e instrumentos cirúrgicos são inseridos no peito através de incisões pequenas. O cirurgião então grampeia, corta ou cauteriza os nervos.

      O botox é o mais recente e menos drástico tratamento para hiperhidrose. Neste ano, o Food and Drug Administration provavelmente aprovará a droga como tratamento. Muitos médicos já o utilizam. Um estudo recente comparando o botox com um placebo, nota que é três vezes mais efetivo na redução do suor.

      O procedimento é simples, disse o Dr. Victor Neel, diretor de cirurgias dermatológicas no Massachusetts General Hospital, em Boston (EUA). “Pacientes recebem cerca de 15 injeções por axila com uma agulha pequena”, disse Neel. “Tudo leva cerca de 15 minutos”. Fonte: Bem Star na Web

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        Dica do Dia

        Arquivo Geral

        22/04/2004 0h00

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        No ano passado, um grupo multidisciplinar de cientistas fundaram a International Hyperhidrosis Society para promover educação sobre a desordem. Pela primeira vez, neste ano, a reunião anual da Academia Americana de Dermatologistas dedicou um congresso exclusivamente ao assunto.

        Tratamentos tradicionais de hiperhidrose têm incluído anti- transpirantes e a simpactectomia endoscópica transtoráxica, uma cirurgia que interrompe a transmissão a nervos do peito que comandam as glândulas de suor nas axilas, palmas e solas. Durante a cirurgia, uma câmera de vídeo e instrumentos cirúrgicos são inseridos no peito através de incisões pequenas. O cirurgião então grampeia, corta ou cauteriza os nervos.

        O botox é o mais recente e menos drástico tratamento para hiperhidrose. Neste ano, o Food and Drug Administration provavelmente aprovará a droga como tratamento. Muitos médicos já o utilizam. Um estudo recente comparando o botox com um placebo, nota que é três vezes mais efetivo na redução do suor.

        O procedimento é simples, disse o Dr. Victor Neel, diretor de cirurgias dermatológicas no Massachusetts General Hospital, em Boston (EUA). “Pacientes recebem cerca de 15 injeções por axila com uma agulha pequena”, disse Neel. “Tudo leva cerca de 15 minutos”. Fonte: Bem Star na Web

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          05/04/2004 0h00

          Dentre os efeitos nocivos do estresse, vários sintomas podem se manifestar no aparelho digestivo. Entre eles o aumento da acidez, a dificuldade na digestão, dores abdominais. Isto ocorre porque o estômago produz ácidos que auxiliam no processo digestivo, porém, em situações de estresse, há um aumento significativo na sua produção. Quando a exposição a fatores desencadeadores de estresse ocorre de forma muito intensa (por exemplo: ser vitima de um assalto) ou mesmo que em menor intensidade, porém sistematicamente (por exemplo: pressões constantes no trabalho) podem gerar inúmeros transtornos, desde mal-estares relacionadas à alimentação, até gastrites, úlceras ou outras doenças mais graves. Tratar o sintoma, consultando um gastroenterologista, é o passo inicial. No entanto, é preciso ir mais além.

          Principais causas

          Mudanças: uma certa dose de mudança é necessária. Entretanto, as mudanças violentas podem ultrapassar nossa capacidade de adaptação.

          Sobrecarga: a falta de tempo, o excesso de responsabilidade, a falta de apoio e expectativas exageradas. Alimentação incorreta:não é apenas importante o que comemos, mas também como comemos. Fumar: o cigarro libera nicotina que, na fase de menor concentração, já provoca reações de estresse leve, depois bloqueia as reações do organismo e causa dependência psicológica. Baixa auto-estima: tende a agravar o estresse.

          Fonte: Vida e Saúde (www.terra.com.br)

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            Principais causas

            Mudanças: uma certa dose de mudança é necessária. Entretanto, as mudanças violentas podem ultrapassar nossa capacidade de adaptação.

            Sobrecarga: a falta de tempo, o excesso de responsabilidade, a falta de apoio e expectativas exageradas. Alimentação incorreta:não é apenas importante o que comemos, mas também como comemos. Fumar: o cigarro libera nicotina que, na fase de menor concentração, já provoca reações de estresse leve, depois bloqueia as reações do organismo e causa dependência psicológica. Baixa auto-estima: tende a agravar o estresse.

            Fonte: Vida e Saúde (www.terra.com.br)

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              Arquivo Geral

              29/03/2004 0h00

              Considerada um excelente antibiótico natural para curar gripes, sinusites, rinites, a própolis é um imuno-estimulante dos mais poderosos, capaz de defender nosso organismo das bactérias e de ser, entre outras coisas, um ótimo cicatrizante. A utilização da própolis é bem mais antiga do que imaginamos. O medicamento já era usado no Egito, pelos sacerdotes, que detinham as informações da química, da medicina e da mumificacão. Aristóteles a chamava de “Lágrima de árvore” e a usava para o tratamento de chagas, feridas e dermatoses. Na Geórgia Soviética era indicada para inflamações na boca, além de ajudar no tratamento de cáries dentárias, resfriados e furúnculos. A própolis é produzida pelas abelhas. Aliás, você sabia que a primeira função da própolis é proteger a colméia? Então conheça melhor como funciona esse processo: sua matéria-prima é uma resina vegetal poderosa e assimilada pelas próprias árvores como um “remédio natural”, cicatrizante do tronco, por exemplo. É graças a uma enzima que a abelha transforma essa resina que retira da árvore em própolis, conferindo-lhe uma coloração que varia do marrom- amarelado ao marrom-esverdeado. Depois de modificada, essa substância vai ser usada como escudo de proteção da colméia. Como? Fechando frestas, ajudando a diminuir a entrada de vento e chuva, e até mumificando corpos estranhos (insetos e pequenos animais), retardando sua putrefação

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                  22/03/2004 0h00

                  As placas de gordura nas artérias afetam 90% das pessoas a partir dos 19 anos. Daí, a importância de se prevenir os outros fatores de risco para a doença cardiovascular. O colesterol alto, sozinho, não representa tanto risco à saúde, mas combinado à pressão alta, fumo e diabetes, multiplica a chance de ter doença cardíaca de quatro para 60. O alerta é do cardiologista Marcelo Montera, do Hospital Pró-Cardíaco. São esses fatores que provocam a inflamação dentro das artérias que, por sua vez, leva à obstrução do fluxo sangüíneo. Quando a obstrução ocorre nas artérias do coração, acontece o infarto. Quando a obstrução afeta artérias cerebrais, temos o acidente vascular cerebral (AVC). “A ocorrência de AVCs já é superior a de infartos, o que é particularmente grave já que o primeiro deixa seqüelas.” Montera destaca que 12 milhões de brasileiros têm colesterol elevado e apenas 750 mil se tratam. Em relação à pressão alta os números também impressionam. No País, metade dos hipertensos não sabe de sua condição. Dos que sabem, só metade trata. A taxa de açúcar no sangue também merece atenção. “Pelos novos conceitos, acima de cem já é preocupante”, disse o especialista. Fonte: Bem Star na Web (www.bemstar.com.br)

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                    As placas de gordura nas artérias afetam 90% das pessoas a partir dos 19 anos. Daí, a importância de se prevenir os outros fatores de risco para a doença cardiovascular. O colesterol alto, sozinho, não representa tanto risco à saúde, mas combinado à pressão alta, fumo e diabetes, multiplica a chance de ter doença cardíaca de quatro para 60. O alerta é do cardiologista Marcelo Montera, do Hospital Pró-Cardíaco. São esses fatores que provocam a inflamação dentro das artérias que, por sua vez, leva à obstrução do fluxo sangüíneo. Quando a obstrução ocorre nas artérias do coração, acontece o infarto. Quando a obstrução afeta artérias cerebrais, temos o acidente vascular cerebral (AVC). “A ocorrência de AVCs já é superior a de infartos, o que é particularmente grave já que o primeiro deixa seqüelas.” Montera destaca que 12 milhões de brasileiros têm colesterol elevado e apenas 750 mil se tratam. Em relação à pressão alta os números também impressionam. No País, metade dos hipertensos não sabe de sua condição. Dos que sabem, só metade trata. A taxa de açúcar no sangue também merece atenção. “Pelos novos conceitos, acima de cem já é preocupante”, disse o especialista. Fonte: Bem Star na Web (www.bemstar.com.br)

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                      Arquivo Geral

                      15/03/2004 0h00

                      Faça chuva ou faça sol, o corpo humano necessita ser hidratado para se manter equilibrado e saudável. Por essa razão, é importante consumir líquidos freqüentemente. Mas como os compostos químicos presentes nas bebidas variam muito, fizemos uma relação que vai te ajudar na hora de escolher a bebida certa no supermercado ou no restaurante.

                      Bebidas saudáveis

                      Água – Tem poder de hidratação completo, fornece flúor, reduz a toxidade, ajuda na lubrificação dos órgãos, dá maciez e elasticidade à pele.

                      Água de coco – Repõe líquidos e sais minerais perdidos pela transpiração, fornece potássio, cálcio e fósforo.

                      Suco de frutas – Como as frutas são ricas em água, os sucos têm alto poder hidratante e são ricos em vitaminas, minerais e fibras.

                      Sucos à base de soja – Como a soja é rica em proteínas, minerais e vitaminas, os sucos são muito nutritivos. A soja também pode aliviar os sintomas da menopausa e ajudar a reduzir as taxas de colesterol ruim.

                      Chás claros (camomila, erva-doce e erva-cidreira) – Por serem compostos de ervas naturais, podem aliviar cólicas e mal-estar.

                      Procure evitar

                      Café, chá mate e chá preto – São bebidas ricas em cafeína, que, em excesso, estimula o sistema de alerta do organismo, causando ansiedade, insônia e taquicardia. O tanino, presente nessas bebidas, diminui a absorção de ferro da dieta.

                      Refrigerantes – Possuem baixo poder hidratante, são ricos em substâncias químicas, gases e açúcares. Têm elevado valor calórico.

                      Bebidas alcoólicas – Comprometem a ação do hormônio antidiurético, fazendo com que a pessoa urine mais e, assim, perca água e eletrólitos. São muito calóricas e, em excesso, podem levar à dependência e prejudicar a qualidade de vida.

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                        Faça chuva ou faça sol, o corpo humano necessita ser hidratado para se manter equilibrado e saudável. Por essa razão, é importante consumir líquidos freqüentemente. Mas como os compostos químicos presentes nas bebidas variam muito, fizemos uma relação que vai te ajudar na hora de escolher a bebida certa no supermercado ou no restaurante.

                        Bebidas saudáveis

                        Água – Tem poder de hidratação completo, fornece flúor, reduz a toxidade, ajuda na lubrificação dos órgãos, dá maciez e elasticidade à pele.

                        Água de coco – Repõe líquidos e sais minerais perdidos pela transpiração, fornece potássio, cálcio e fósforo.

                        Suco de frutas – Como as frutas são ricas em água, os sucos têm alto poder hidratante e são ricos em vitaminas, minerais e fibras.

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                        Chás claros (camomila, erva-doce e erva-cidreira) – Por serem compostos de ervas naturais, podem aliviar cólicas e mal-estar.

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                        Bebidas alcoólicas – Comprometem a ação do hormônio antidiurético, fazendo com que a pessoa urine mais e, assim, perca água e eletrólitos. São muito calóricas e, em excesso, podem levar à dependência e prejudicar a qualidade de vida.

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                          13/03/2004 0h00

                          Embora as gorduras tenham má fama, pois são fortemente associadas à obesidade e ao aparecimento de doenças cardiovasculares, a boa notícia vem agora: alguns tipos de gorduras são benéficos à saúde e podem ajudar na prevenção de doenças. Parece algo contraditório, mas, na realidade, há gorduras boas e gorduras más. O fato foi descoberto quando alguns pesquisadores perceberam que grupos de esquimós que consumiam muitos peixes gordurosos tinham baixa prevalência de doenças do coração. Isso porque esse tipo de alimento contém ácidos graxos essenciais de cadeia longa: os ômegas. As principais fontes alimentares de ômega 3 são peixes (sardinha, atum, anchova, carpa, arenque, salmão), frutos do mar e óleo de canola. Quanto aos alimentos ricos em ômega 6, temos as sementes de oleaginosas, óleo de girassol, de milho e de soja. Já existem no mercado alimentos enriquecidos com ácidos graxos ômega 3, como leite e ovos. Os benefícios do consumo de ômega 3 e 6 sobre os fatores de risco são:

                          Ajudam no controle da pressão sanguínea.

                          Controlam os níveis de triglicérides e colesterol.

                          Evitam a formação de coágulos, que causam trombose.

                          Impedem o depósito de gorduras ruins nos vasos, prevenindo assim a aterosclerose.

                          Protegem contra infecções, já que estimulam o sistema imunológico.

                          Sendo assim, coma peixes regularmente e use óleos vegetais em vez de gorduras de origem animal. É importante lembrar, no entanto, que apesar dessas gorduras serem saudáveis ao organismo, elas não devem ser consumidas em excesso, pois seu alto teor energético (cada grama fornece 9 kcal) pode levar ao ganho de peso.

                          Fonte: Bem-Estar na Web (www.bemstar.com.br)

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                            13/03/2004 0h00

                            Embora as gorduras tenham má fama, pois são fortemente associadas à obesidade e ao aparecimento de doenças cardiovasculares, a boa notícia vem agora: alguns tipos de gorduras são benéficos à saúde e podem ajudar na prevenção de doenças. Parece algo contraditório, mas, na realidade, há gorduras boas e gorduras más. O fato foi descoberto quando alguns pesquisadores perceberam que grupos de esquimós que consumiam muitos peixes gordurosos tinham baixa prevalência de doenças do coração. Isso porque esse tipo de alimento contém ácidos graxos essenciais de cadeia longa: os ômegas. As principais fontes alimentares de ômega 3 são peixes (sardinha, atum, anchova, carpa, arenque, salmão), frutos do mar e óleo de canola. Quanto aos alimentos ricos em ômega 6, temos as sementes de oleaginosas, óleo de girassol, de milho e de soja. Já existem no mercado alimentos enriquecidos com ácidos graxos ômega 3, como leite e ovos. Os benefícios do consumo de ômega 3 e 6 sobre os fatores de risco são:

                            Ajudam no controle da pressão sanguínea.

                            Controlam os níveis de triglicérides e colesterol.

                            Evitam a formação de coágulos, que causam trombose.

                            Impedem o depósito de gorduras ruins nos vasos, prevenindo assim a aterosclerose.

                            Protegem contra infecções, já que estimulam o sistema imunológico.

                            Sendo assim, coma peixes regularmente e use óleos vegetais em vez de gorduras de origem animal. É importante lembrar, no entanto, que apesar dessas gorduras serem saudáveis ao organismo, elas não devem ser consumidas em excesso, pois seu alto teor energético (cada grama fornece 9 kcal) pode levar ao ganho de peso.

                            Fonte: Bem-Estar na Web (www.bemstar.com.br)

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