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Chico faz homenagem a Picasso

Arquivo Geral

08/04/2003 0h00

Assim como Picasso, o avô do cartunista Chico Caruso nasceu em Málaga. E assim como o artista plástico espanhol, ele também desenhava, tanto que acabou ensinando aos netos (Chico e seu irmão Paulo) os primeiros rabiscos a lápis. Dono desse histórico e embalado pelas homenagens ao centenário de Picasso em 1981, Chico decidiu pôr seu amor por Picasso no papel, transformando-o em livro, Pablo, Mon Amour, lançado como brinde de empresa em 1986 e que, agora, exatamente 30 anos depois da morte do artista espanhol, tem seu primeiro lançamento oficial.

A festa em torno da publicação em capa dura e edição bilíngüe ocorreu ontem, no Rio de Janeiro. Chico levou o estoque de Pablo, Mon Amour (R$ 35) que tem em casa para ser autografado, enquanto ele não consegue uma maneira melhor de distribuir os exemplares reimpressos na gráfica Takano há dois anos. Chico pretende ainda transformar em peça de teatro o dia hipotético em que Picasso conheceu o cartunista Ziraldo. Nos papéis principais, Antônio Pedro (Picasso) e Benvindo Siqueira (Ziraldo). “Só falta escrever”, diz Chico, rindo.

Pablo, Mon Amour é uma brincadeira em cima da vida e da obra do autor de Guernica, na qual Chico dá uma ênfase especial à relação tempestuosa e intensa que o pintor teve com suas mulheres. O livro apresenta Picasso de forma cronológica. Um pequeno texto, nas páginas pares, dá conta das idas e vindas do artista pelo mundo, e nas páginas ímpares surgem as imagens de Picasso recriadas por Chico, sempre com muito humor.

O cartunista partiu de quadros e desenhos do pintor para ir recriando e recontando a história dele. Há, por exemplo, uma fusão das fases azul e rosa, com imagens de duas telas. Numa outra, Marie-Thérèse assume o papel de musa, sentada num banquinho ao lado de outras musas inspiradoras.

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    Arquivo Geral

    08/04/2003 0h00

    Assim como Picasso, o avô do cartunista Chico Caruso nasceu em Málaga. E assim como o artista plástico espanhol, ele também desenhava, tanto que acabou ensinando aos netos (Chico e seu irmão Paulo) os primeiros rabiscos a lápis. Dono desse histórico e embalado pelas homenagens ao centenário de Picasso em 1981, Chico decidiu pôr seu amor por Picasso no papel, transformando-o em livro, Pablo, Mon Amour, lançado como brinde de empresa em 1986 e que, agora, exatamente 30 anos depois da morte do artista espanhol, tem seu primeiro lançamento oficial.

    A festa em torno da publicação em capa dura e edição bilíngüe ocorreu ontem, no Rio de Janeiro. Chico levou o estoque de Pablo, Mon Amour (R$ 35) que tem em casa para ser autografado, enquanto ele não consegue uma maneira melhor de distribuir os exemplares reimpressos na gráfica Takano há dois anos. Chico pretende ainda transformar em peça de teatro o dia hipotético em que Picasso conheceu o cartunista Ziraldo. Nos papéis principais, Antônio Pedro (Picasso) e Benvindo Siqueira (Ziraldo). “Só falta escrever”, diz Chico, rindo.

    Pablo, Mon Amour é uma brincadeira em cima da vida e da obra do autor de Guernica, na qual Chico dá uma ênfase especial à relação tempestuosa e intensa que o pintor teve com suas mulheres. O livro apresenta Picasso de forma cronológica. Um pequeno texto, nas páginas pares, dá conta das idas e vindas do artista pelo mundo, e nas páginas ímpares surgem as imagens de Picasso recriadas por Chico, sempre com muito humor.

    O cartunista partiu de quadros e desenhos do pintor para ir recriando e recontando a história dele. Há, por exemplo, uma fusão das fases azul e rosa, com imagens de duas telas. Numa outra, Marie-Thérèse assume o papel de musa, sentada num banquinho ao lado de outras musas inspiradoras.

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