Caminhoneiros brasileiros e argentinos ainda se enquadram no grupo daqueles que praticam atividades sexuais de alto risco e são suspeitos de contribuir significativamente para a transmissão do HIV a adolescentes e mulheres jovens, de acordo com os dados apresentados no 2º Forum de HIV/Aids/DST na América Latina e no Caribe, em Havana (Cuba). O comportamento sexual dos cerca de 700 mil caminhoneiros brasileiros é aparentemente um pouco melhor do que o dos argentinos, segundo o estudo rapresentado em Havana.